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Revolução e Contra-revolução se digladiam em Honduras. Milhares são reprimidos em torno da Embaixada Brasileira. Entretanto o povo trabalhador se insurge nas comunidades pobres e chega a expulsar a polícia. Os militares estão cada vez mais sem saída.

Na embaixada brasileira, cercado pelas forças golpistas, o presidente eleito de Honduras conclama o povo às ruas. Milhares marcham a Tegucigalpa. No Brasil, atos de solidariedade nesta semana.

No Japão, o Partido Democrático Liberal (PDL), no poder desde 1955 (com exceção de um breve período de dez meses no começo dos anos noventa), perdeu as eleições ocorridas em 30 de agosto. Os observadores de direita falam de uma “revolução política”.

Relatos de uma delegação brasileira presente em Agosto no país mostram que em resposta ao golpe militar, o povo hondurenho se levantou para não mais baixar a cabeça. Em difíceis condições, a revolução começou em Honduras!

Via Campesina faz um chamado a todos os movimentos sociais por um Dia de Ação Global por Honduras, contra o golpe militar no país da América Central.

Desde o dia de ontem, a cúpula da burguesia hondurenha, utilizando-se de todo o aparato repressivo do Estado, vem impondo o terror no pequeno país da América Central. Mas o povo trabalhador resiste nas ruas!

Dois companheiros da PTUDC foram ilegalmente presos enquanto distribuíam panfletos na porta da fábrica Pakistan Steel em Karachi. Eles foram agredidos e submetidos a torturas realizadas por seguranças e ainda estão detidos numa delegacia.

Todas as condições objetivas assinaladas por Lênin para a revolução amadureceram no Irã. Os acontecimentos dos últimos dias marcam o principio da revolução iraniana, que se desenvolverá durante todo um período.

Dois candidatos concorreram às “eleições” iranianas, mas o regime já havia decidido quem seria o vencedor bem antes de qualquer voto ter sido depositado nas urnas.

Uma Federação Socialista da Europa: a única alternativa frente à degradação social e o retrocesso dos direitos democráticos.