Nossas Lutas

Cerca de 300 estudantes secundaristas foram às ruas de Joinville no dia 12 de março em defesa da educação pública. Eles reivindicavam melhorias estruturais nas escolas e transporte público gratuito para todos. O ato foi convocado pela União Joinvilense dos Estudantes Secundaristas (Ujes).

Todo verão é a mesma coisa, alunos que não podem ter aula, pois chegam ensopados nas carteiras que mais parecem cachoeiras, porque chove em todo o andar superior.

A Esquerda Marxista recebeu da prefeitura de São Paulo uma cobrança de “custos operacionais em decorrência de manifestação”. Uma tentativa de inibir a liberdade democrática de manifestação.

Publicamos abaixo a Nota distribuída pela defesa de Zé Dirceu após a decisão do STF de rejeitar a acusação de formação de quadrilha. Nossa posição está definida em dezenas de artigos que publicamos contra essa farsa.

Em 22/02 foi realizado em SP um segundo Ato contra a Copa. A marca foi a repressão e ação inédita da PM. Atacou os manifestantes sem que houvesse qualquer razão, prendeu 269 pessoas e agrediu todo mundo.

90 pessoas superlotaram o auditório da Livraria Marxista, em São Paulo, para participar do debate com Abdel-Al Marwan, membro do Birô Político da FPLP (Frente Popular pela Libertação da Palestina) organizado pela Esquerda Marxista, PCB e MST.

A Esquerda Marxista recebeu da prefeitura de SP uma cobrança de “serviços operacionais extraordinários” por ter participado de manifestação contra os assassinatos na periferia e a repressão policial.

Em Florianópolis, o Debate sobre a situação na Palestina e Oriente Médio, organizado pela Esquerda Marxista, PCB e MST, com apoio do Sintrasem e do Sinsej reuniu 45 pessoas. Presentes Abdel-Al Marwan, do Birô Político da FPLP, Caroline Bellaguarda, do PCB e Serge Goulart, da Esquerda Marxista, além de Khader …

Debate com Abdel al Marwan, Birô Político da Frente Popular de Libertação da Palestina (FPLP). A Esquerda Marxista, o MST e o PCB promovem debates em Porto Alegre, Florianópolis, Rio de Janeiro e São Paulo.Veja os cartazes que convocam com data, endereço e horário.

Quando o artigo de Andreas Maia foi escrito o cinegrafista Santiago Ilídio Andrade ainda lutava pela vida, em coma, no hospital. Agora, está morto. Mas, o artigo mantem toda sua atualidade.