A crise capitalista agrava a vida de trabalhadores e jovens, intensificando a luta de classes. Movimentos de solidariedade, como o apoio aos palestinos e greves na Sérvia, refletem a radicalização. Trump e Musk, com posturas extremistas, acirram a polarização, enquanto jovens buscam ideais revolucionários.
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Quem vai parar o machado e o chicote do Zaffari? A luta por Sabará e pela redução da jornada de trabalho
O grupo Zaffari e a Companhia Melnick, no contexto da crise climática, contribuem para o desmatamento em Porto Alegre e exploram brutalmente a classe trabalhadora, com jornadas de trabalho análogas à escravidão (escalas 10x1, 6x1). Nós, comunistas, lutamos para tirar o machado e o chicote das mãos da burguesia.
Leia Mais »Lições da vitória indígena em defesa da educação no Pará
O ano da COP30 começou com uma vitória indígena contra Helder Barbalho (MDB). O governador do Pará cedeu e revogou a Lei 10.820, que alterava a carreira do magistério e abria caminho para substituir o ensino presencial por ensino telepresencial (com TVs) em escolas localizadas em áreas afastadas no campo, comunidades quilombolas, ribeirinhas e terras indígenas. Muitas dessas crianças nunca frequentaram a escola ou abandonaram os estudos por não haver uma escola de Ensino Médio próxima.
Leia Mais »USAID: o cavalo de Troia imperialista vai para o triturador
O Departamento de Eficiência Governamental de Elon Musk (DOGE) colocou a USAID (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional) – o órgão federal responsável pela provisão de ajuda externa – no triturador. Os democratas e o establishment liberal estão em polvorosa. Mas enquanto nós, comunistas, reconhecemos os motivos cínicos de Donald Trump para desmantelar a USAID, o que o congelamento de fundos expôs foi a verdadeira natureza dessa "organização humanitária" da CIA, usada para impulsionar o "soft power" do imperialismo dos EUA.
Leia Mais »França: em nome da “estabilidade” política
Com o apoio do Partido Socialista (PS) e do Rally Nacional (RN), François Bayrou – líder do Movimento Democrático Liberal – conseguiu o que o governo anterior, sob o primeiro-ministro Michel Barnier, não alcançou: aprovar um orçamento.Em sua essência de classe, este orçamento não difere daquele elaborado por Barnier. Trata-se de um programa de austeridade severa, que impõe ataques aos mais oprimidos e explorados em benefício dos grandes capitalistas
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