Os desdobramentos recentes sobre o assassinato de Marielle e Anderson reforçam que não existe crime organizado sem a atuação ativa de agentes do Estado. Por vezes, a participação envolve instituições inteiras, como apontado pela Polícia Federal com relação à Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro e seu ex-chefe Rivaldo Barbosa, que coordenou e ao mesmo tempo obstruiu as investigações em troca de propina. Junto com a crise econômica e o atraso na organização da classe trabalhadora como força política independente, a situação se desenvolve para um desfecho trágico.
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Ataques do Irã: a aposta perigosa de Netanyahu
No sábado (13), o Irã anunciou que tinha lançado um ataque a Israel com mais de 300 drones e mísseis. Nessa tarde, Joe Biden deixou o conforto de sua casa de praia em Delaware e correu de volta para a Casa Branca em meio a uma situação de crise iminente. Na mesma noite, o presidente reuniu-se na Sala de Avaliação de Crises da Casa Branca com membros da equipe de Segurança Nacional sobre o desenrolar dos ataques.
Leia Mais »Alimentos ultraprocessados: o lixo lucrativo com que o capitalismo nos alimenta
O capitalismo está poluindo o ar que respiramos, a água que bebemos e a própria comida que comemos: tudo em nome do lucro. Uma revisão científica publicada pelo British Medical Journal (BMJ) no dia 28 de fevereiro apresenta mais evidências disso. O estudo avalia as melhores pesquisas disponíveis acerca dos efeitos dos "alimentos ultraprocessados" (AUP) para a nossa saúde. Essa revisão contou com 45 estudos e quase um milhão de participantes, além de crucialmente não incluir nenhuma pesquisa financiada pelas grandes empresas de alimentos. As descobertas não deixam margem para dúvida.
Leia Mais »Ficção hollywoodiana, realidade americana
Na primeira cena de Ficção americana, Monk, o protagonista do filme, é questionado por uma aluna sobre o uso da palavra “negro” em sala de aula. Monk explica que o uso do termo se deve ao contexto da “literatura do sul dos Estados Unidos” a ser discutido e trabalhado na disciplina. Essa literatura, ressalta Monk, deve ser entendida em seu contexto, ainda que expresse “pensamentos antiquados e linguagem grosseira”. Mas a estudante reafirma sua ideia de que “não deveríamos mais usar a palavra com n”, deixa a sala de aula e formaliza uma reclamação contra o professor.
Leia Mais »Por um Primeiro de Maio independente do governo e dos patrões!
O Primeiro de Maio é o Dia Internacional de Luta dos Trabalhadores! A data surgiu da campanha que a Segunda Internacional revolucionária e os sindicatos operários do final século XIX travavam pela redução da jornada de trabalho. Reivindicavam a divisão do dia em 8h de trabalho, 8h de descanso e 8h livres para estudo e lazer, por exemplo.
Leia Mais »Vigilância em Tempo Integral: a educação capixaba na vanguarda do atraso
A presunção da inocência parece ser invertida para a Secretaria de Educação do Estado do Espírito Santo. Os professores são, de antemão, considerados culpados e, portanto, obrigados a criar evidências que comprovem sua inocência. As acusações são várias: somos incapazes de planejar nosso ensino; somos responsáveis pelo fracasso escolar, preguiçosos e, por isso, devemos ser vigiados.
Leia Mais »Abaixo a guerra
Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!
A Organização Comunista Internacionalista (OCI) lança a campanha “Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!”. Nosso objetivo é organizar e mobilizar jovens e trabalhadores contra as guerras capitalistas e seus horrores, responsabilizar a classe dominante e os governantes em cada país, o que significa exigir do governo brasileiro a ruptura das relações diplomáticas e comerciais com Israel, e avançarmos no combate contra a raiz destas guerras, o decadente sistema capitalista, abrindo caminho para a construção de um mundo comunista.
Leia Mais »Resolução do Comitê Central da OCI
As tarefas dos comunistas na atual situação política
A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.
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