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#FreeTalha – ação urgente de solidariedade com os estudantes de Bangladesh

Talha Mahmud Chowdhury, um estudante da East Delta University (Departamento de Educação Secundária, admitido na Primavera de 2020), foi violentamente sequestrado por cerca de 30 membros da Liga de Estudantes de Bangladesh (a ala estudantil do partido no poder, a Liga Awami) às 20h48m do dia 17 de julho. Este sequestro ocorreu no cruzamento da Estrada nº 5 na área residencial Agrabad CDA. Eles revisaram seu telefone celular e, ao encontrarem postagens em seu Facebook apoiando o movimento em andamento de reforma das cotas, o entregaram e a outros três à equipe de patrulha da Delegacia de Polícia de Double Mooring de Chittagong.

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    Lula sanciona a privatização da educação pública

    O Novo Ensino Médio (NEM) foi sancionado por Lula no dia 1° de agosto, mantendo o cerne da “reforma” do ensino: a privatização da educação pública brasileira. Conforme afirmamos desde 2016, quando Michel Temer (MDB) lançou a Medida Provisória que dava início à essa contrarreforma, trata-se do “ataque mais duro que a educação básica sofreu na história da escola pública, gratuita e para todos, a escola republicana, no Brasil”.

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      Bangladesh: o corajoso movimento estudantil continua – qual caminho seguir?

      O corajoso movimento dos estudantes de Bangladesh continua, apesar da repressão assassina do regime de Sheikh Hasina. Centenas foram mortos e milhares, presos. O toque de recolher continua, embora de forma mais branda, e ainda que as comunicações estejam sendo restauradas, os serviços de mensagens e as plataformas de mídia social permanecem bloqueados. O governo prendeu seis dos coordenadores do movimento e os forçou, sob coação, a emitir uma declaração à imprensa dizendo que todas as outras ações de protesto haviam sido canceladas.

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        Os motivos pelos quais um militante da OCI renuncia ao seu posto na direção do Sindicato dos Metroviários de SP

        Diante de graves posturas da direção majoritária do Sindicato dos Metroviários de São Paulo (Resistência/PSOL e PSTU), o diretor Felipe Carvalho, militante da OCI, renunciou ao seu posto na direção do sindicato e publicou para os trabalhadores da categoria a carta aberta abaixo.Ele segue ativo na luta da categoria impulsionando junto a outros trabalhadores metroviários o movimento "Sindicato nos Trilhos" além de editar o boletim "Composição Comunista" em colaboração com militantes da OCI que trabalham na CPTM (empresa ferroviária irmã do Metrô em SP).

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