“Insanidade é almejar resultados diferentes, mas sempre fazer as mesmas coisas” foi com tal frase que o secretário de educação da prefeitura de Joinville, Diego Calegari, começou a “formação de entrada” dos novos servidores de Joinville.A frase, atribuída a Albert Einstein, ressoou entre os novos servidores da Educação de Joinville como mais um clichê de um chefe que, apesar da boa oratória, quer passar confiança para os não tão novos trabalhadores, já que a grande maioria trabalha há anos na educação da prefeitura e agora mudam apenas o vínculo, de contratado para estatutário.
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Na semana passada, uma luta de Davi contra Golias eclodiu na Samsung, o maior conglomerado da Coreia, onde os trabalhadores iniciaram a primeira greve por tempo indeterminado na história da empresa.
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A ascensão do “populismo de direita” no Brasil, ao redor da figura de Jair Bolsonaro, e sua vitória eleitoral em 2018 apenas podem ser entendidas em seu sentido correto se abordadas como expressão desse processo. Um quadro que tem como traços marcantes a desmoralização do PT e a crise do sistema político vigente desde a instauração da Nova República em 1988.
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Uma ira gigantesca explodiu em Bangladesh, depois que o governo da Liga Awami de Sheikh Hasina enviou forças policiais e paramilitares para assassinar estudantes que se manifestavam. Trinta e nove estudantes foram mortos no massacre, realizado sob um apagão na Internet. O que começou como um movimento de protesto estudantil depois de o governo ter reintroduzido um odiado sistema de cotas para os cobiçados empregos no setor público, que favoreceria os apoiadores da Liga Awami, que está no poder. Estes eventos transformaram-se em uma luta amarga contra um regime assassino.
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Há três décadas, entre abril e julho de 1994, o governo de Ruanda organizou o extermínio de quase 1 milhão de pessoas pertencentes ao grupo étnico tutsi. Esse genocídio foi auxiliado e incentivado pelo governo francês, que financiou e armou os responsáveis, muitas vezes referidos como génocidaires. Mas, ainda hoje, a classe dominante francesa não reconheceu de forma plena e aberta sua responsabilidade por um dos crimes mais monstruosos do imperialismo francês.
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