Os serviços públicos da cidade de Joinville, Santa Catarina, estão sob ataque. Notícias dos últimos dias dão conta de um total colapso na rede municipal de saúde. No Hospital Infantil, administrado por uma Organização Social (OS), crianças esperam por mais de 12 horas por um atendimento e a polícia é chamada para reprimir os pais que se revoltam. Nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) Leste e Sul, além do PA Norte, a espera na última segunda-feira (1º/04) também chegou a cinco horas em alguns momentos. Em diversas unidades de saúde a fila na madrugada para conseguir consultas voltou.
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Podcast – Cabanagem e Revolta dos Malês
O segundo episódio do Foice & Martelo traz uma exposição sobre a Cabanagem e a Revolta dos Malês, dentro do contexto do que ficou conhecido como Período Regêncial, análise do camarada Chico Aviz, membro da coordenação nacional da Juventude Comunista Internacionalista, historiador e professor de rede estadual em Joinville.
Leia Mais »Por que precisamos de uma internacional comunista
Em junho, a Corrente Marxista Internacional lançará uma nova Internacional Comunista Revolucionária (ICR) para levantar corajosamente a bandeira limpa do comunismo em todos os continentes. Neste artigo, Alan Woods explica a importância histórica deste passo, traçando a ascensão e queda de internacionais anteriores e mostrando a importância do ICR na luta pelo comunismo hoje. Inscreva-se agora para a nossa conferência de fundação!
Leia Mais »Saudação à declaração dos comunistas venezuelanos sobre as eleições na Venezuela
O Comitê Central (CC) da Organização Comunista Internacionalista (OCI) saúda a resolução da seção venezuelana da Corrente Marxista Internacional (CMI), Lucha de Clases, sobre a atual situação política e as eleições presidenciais na Venezuela defendendo que “os trabalhadores [venezuelanos] não têm, hoje, uma alternativa eleitoral capaz de expressar genuinamente suas aspirações”.
Leia Mais »Transporte coletivo de Joinville: história e luta pela Tarifa Zero
A ação da burguesia local é a sabotagem e os ataques para precarizar o transporte público e manter a lucratividade na privatização. Na mesma lógica, ela se empenha contra todos os serviços públicos, diretamente, por meio das Organizações Sociais (OSs) ou terceirizações, buscando obter lucros a partir das necessidades básicas das pessoas.Mas a resposta que os comunistas dão é a luta em defesa de uma solução do ponto de vista dos trabalhadores e da juventude, para que estas camadas tenham acesso aos seus locais de trabalho, de estudo e de lazer. Ou seja, a luta pela Tarifa Zero e por uma empresa pública de transporte.
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