Um golpe liderado por gangues no Haiti levou à renúncia do primeiro-ministro Ariel Henry. O imperialismo norte-americano está lutando para recuperar o controle da situação e organizou negociações para criar um conselho de transição para tomar o poder. Mas com o Estado haitiano em total desordem, os gangues estão se movendo para solidificar o seu controle sobre a capital, Porto Príncipe.
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1968 no Brasil: estudantes e trabalhadores contra a ditadura militar
No Brasil, 1968 começou em março. A morte de Edson Luís, com um tiro no coração, sensibilizou o país e resultou na explosão de uma enorme insatisfação social que se acumulava desde o golpe militar de 1964. Os estudantes ocuparam escolas, universidades e foram às ruas. A classe trabalhadora, buscando se reorganizar, realizou greves, combateu a burocracia sindical e a repressão da polícia. A música, o cinema, o teatro, questionavam a Ditadura, os artistas se solidarizavam e lutavam ao lado de estudantes e trabalhadores.
Leia Mais »O “doomerismo” a serviço dos capitalistas
Por vezes, a geração Z é referenciada como "a geração doomer". "Doomer" é um termo popular da internet que se refere a alguém crente de que o colapso da sociedade é iminente, de que a humanidade é inerentemente egoísta e cínica, e de que, portanto, não há motivos para tentar melhorar nada. É claro, a maioria dos jovens não tem posições tão extremas quanto essas, mas as estatísticas apontam que a maioria dos jovens quase não tem esperanças em relação ao futuro.
Leia Mais »Os limites do trabalhismo do PTB (1945-1964) e suas reverberações no presente
O período de 1945 a 1964 expressou um dos momentos de maior acirramento da luta de classes na história brasileira. A guerra fria e as contradições sociais tencionavam o continente e abriam o caminho para uma situação revolucionária. No Brasil, dos campos aos centros urbanos, disputas eram travadas entre frações das classes dominantes e nas direções operárias e camponesas, dos pampas à Amazônia.
Leia Mais »Por escolas sem empresas! Retomar a luta pelo Revoga NEM!
O ano de 2024 começou intenso em diferentes frentes de luta. Na rede estadual paulista de ensino, o Secretário da Educação, Renato Feder, abriu o ano impondo a municipalização de 50 escolas estaduais (25 em 2024 e 25 em 2025), sem qualquer estudo ou análise disponibilizada às comunidades . Diversos professores foram praticamente expulsos das comunidades onde lecionavam há anos.
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