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Rompimento de contratos, privatização e pessoalidade na Educação Catarinense

A Corrente Sindical Esquerda Marxista denuncia a pessoalidade do serviço público na Educação Catarinense com a anuência da gerência de educação. Exigimos uma ação imediata e contundente do Sinte, não aceitamos que os professores ACTs sejam assediados e ameaçados de perder a vaga por conta do “desejo” dos diretores escolares. A ordem de chamada deve ser respeitada e a preferência de permanência na escola do primeiro semestre garantida.

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Suprema Corte dos EUA revoga ações afirmativas – lutar por empregos e educação para todos!

A Suprema Corte dos Estados Unidos declarou, no dia 19 de junho, contra a legalidade das práticas de admissão de ações afirmativas em faculdades e universidades. Decidindo sobre dois casos distintos, o tribunal declarou ilegais as práticas de admissão em Harvard e na Universidade da Carolina do Norte. Este movimento, uma grande mudança sem precedentes em 50 anos, levanta inúmeras questões relativas à natureza do racismo no capitalismo norte-americano, o sistema educacional e a guerra cultural. Os marxistas devem analisar essas questões e apontar o caminho a seguir para a luta contra o racismo e a desigualdade.

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A Reforma Tributária de Lula e Alckmin comemorada por banqueiros e pelo agronegócio

Na noite de quinta-feira (6/7), foi aprovada a Reforma Tributária do governo Lula-Alckmin por ampla maioria na Câmara dos Deputados. Com 382 votos a favor, 118 contra e três abstenções, o agronegócio e os banqueiros comemoraram. As abstenções foram de Glauber Braga, Fernanda Melchionna e Sâmia Bomfim, em desacordo com a orientação da liderança do PSOL, que indicou o voto a favor da aprovação.

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Resolução do Comitê Central da OCI

As tarefas dos comunistas na atual situação política

A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.

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