Ontem à meia-noite e quinze, recebi um telefonema do México com notícias que me afetaram profundamente. Informaram-me que meu velho amigo e camarada Esteban Volkov não existia mais. Embora eu não possa dizer que esta notícia foi totalmente inesperada, uma vez que Esteban atingiu a idade avançada de 97 anos em março, ela me encheu de um profundo sentimento de perda irreversível, não apenas de um amigo muito querido, mas da última ligação física que existia com um dos maiores revolucionários de todos os tempos, Leon Trotsky.
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Morre o neto de Trotsky: Esteban Volkov, presente!
Recebemos ontem (16/6) à noite, a triste notícia do falecimento de Esteban Volkov, neto de Leon Trotsky. Esteban dedicou a vida à defesa do legado de seu avô. Fundou a Casa Museu Leon Trotsky, na casa em que viveu com Trotsky e Natalia, no bairro de Coyoacán, Cidade do México.
Leia Mais »O papel do racismo na divisão da classe trabalhadora
Entre as opressões utilizadas pelo sistema capitalista, o racismo faz parte do repertório sobre o qual se assenta e edifica historicamente a ideia de que os miseráveis foram feitos de um “barro diferente” e, portanto, é natural que sejam explorados, não só por uma raça superior como se possa supor, mas por uma classe que se julga superior.
Leia Mais »A segunda “onda progressista” da América Latina: primeiro como tragédia, depois como farsa
A eleição de Lula, no Brasil, e de Petro, na Colômbia, em 2022, aumentou o ruído na mídia e nos círculos de esquerda sobre uma segunda “maré rosa” na América Latina. Essa é uma referência à onda de governos ditos “progressistas’ que governaram por vários anos, em vários países do continente, entre 1998-2015. Talvez seja mais apropriado descrever esses governos como uma maré “rosa”, pois certamente estão longe de serem “vermelhos” socialistas. É preciso examinar o caráter dessa primeira onda, os motivos que permitiram que ela durasse tanto, porque chegou ao fim, e as diferentes condições enfrentadas por esta nova onda.
Leia Mais »Tempo de Revolução 29
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Leia Mais »Uma década depois, colocar Junho de 2013 no seu devido lugar
Entre analistas burgueses e da esquerda oficial brasileira, predomina a ideia de que as “Jornadas de Junho de 2013” produziram o bolsonarismo. Para os marxistas, que compreendem a sociedade dividida em classes com interesses antagônicos, é possível concordar com essa ideia? A quem ela serve?
Leia Mais »Resolução do Comitê Central da OCI
As tarefas dos comunistas na atual situação política
A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.
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