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Coreia do Sul: um ano de regime de Yoon Suk-yeol, o conflito de classes se intensifica

O dia 1º de maio marcou um ano desde que a direita conservadora voltou ao poder na Coreia do Sul sob o comando do presidente Yoon Suk-yeol, do Partido do Poder Popular (PPP). Este período foi marcado por ferozes ataques do governo à classe trabalhadora, com uma correspondente ascensão da militância de classe. À medida que a crise capitalista se aprofunda, a luta de classes sul-coreana alcançará novos patamares.

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Haiti: Movimento ‘Bwa Kale’ emerge em luta contra flagelo das gangues

Após sofrer por anos sob um reino de terror nas mãos de gangues que se tornam cada vez mais poderosas, o povo do Haiti está se levantando e contra-atacando para reconquistar o controle de seus bairros e cidades. Um movimento chamado "Bwa Kale" (literalmente "madeira descascada", uma metáfora para um rápido ato de justiça) emergiu no final de abril em resposta à ascensão alarmante da violência relacionada com a ação das gangues nesse ano. Com esse movimento, a população está tomando seu destino em suas próprias mãos e tem estabelecido organizações de autodefesa para proteger os seus bairros das gangues.

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Equador: o banqueiro presidente Lasso promove um autogolpe

O banqueiro Lasso, presidente do Equador, utilizou-se do procedimento de "morte cruzada" para fechar o Congresso Nacional apenas duas horas antes do início da votação de seu processo de impeachment por corrupção. Agora, devem ser convocadas eleições dentro do prazo de seis meses, para a renovação tanto do Executivo (a presidência) quanto do Legislativo (o congresso). Mas, nesse ínterim, o presidente permanece no cargo e vai governar por decreto e sem controle parlamentar. Portanto, é um autogolpe.

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Resolução do Comitê Central da OCI

As tarefas dos comunistas na atual situação política

A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.

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