Em Petrópolis, houve um primeiro turno com cinco candidatos. Foram eles: Hingo Hammes (PP - com apoio do governo estadual, do ex-prefeito Bernardo Rossi e da família Bolsonaro), Yuri Moura (PSOL-Rede, com apoio de setores da esquerda radical, movimentos sindicais e de alguns políticos de direita, como o ex-prefeito Leandro Sampaio), Rubens Bomtempo (PSB - atual prefeito e com apoio de PT e PCdoB), Eduardo do Blog (Republicanos) e Doutor Santoro (Novo). Durante a campanha do primeiro turno, a disputa principal era sobre quem iria para o segundo turno. Essa disputa ficou principalmente entre o Yuri e o atual prefeito Rubens Bomtempo, pois o candidato Hingo Hammes já se apresentava em primeiro lugar nas pesquisas.
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Aprender o comunismo é a nossa tarefa: relato do Acampamento Comunista Internacionalista 2024
Uma das pesquisas mais recorrentes no Google Brasil em 2023 foi “O que é comunismo?”. Há um motivo nacional e outro internacional para isso. Internacionalmente, há uma camada de novos lutadores que simpatiza com as ideias comunistas, que compreende que essas ideias representam uma resposta para os anseios e a falta de perspectiva que sentem. Então, mesmo em países como os Estados Unidos e Inglaterra, onde existe uma permanente campanha contra o comunismo, cerca de 30% da juventude afirma que o comunismo seria melhor que o capitalismo.
Leia Mais »A responsabilidade de Stalin na criação de Israel e as suas consequências desastrosas
O povo palestino foi removido à força de sua terra natal pelas milícias sionistas armadas em 1948, em um evento que permanece em sua memória coletiva como a Nakba, ou a Catástrofe. O projeto sionista sempre teve como objetivo tal desenvolvimento, e todos os comunistas revolucionários genuínos se opuseram constantemente à ideologia sionista. Por que então Stalin abandonou a posição de um Estado para os dois povos, palestinos e judeus, e saiu em defesa da partilha em 1947, junto com a instalação subsequente de um Estado judeu separado?
Leia Mais »Nada a perder, um mundo a ganhar: abertura do Acampamento Comunista Internacionalista 2024
Mesmo com viagens longas, alguns viajando desde o Amazonas, Distrito Federal ou Rio Grande do Sul e Paraná, o cansaço não tirou o ânimo de estar reunido, pela primeira vez ou novamente, com todos os camaradas no primeiro acampamento que realizamos após a pandemia.
Leia Mais »“O Leste ainda é vermelho?” Respondendo aos que negam que a China seja capitalista
The Morning Star, porta-voz político do Partido Comunista da Grã-Bretanha, está elogiando e promovendo dois novos livros que analisam a China, China’s Great Road, de John Ross, e The East is Still Red, de Carlos Martinez. Como se pode perceber pelos títulos, ambos os livros apresentam a economia chinesa moderna …
Leia Mais »Bangladesh: um trabalhador morto a tiros e muitos outros feridos
Após a queda dramática da ditadura de Hasina – a chamada "Revolução da Primavera de Bangladesh" – as massas de Bangladesh começaram a sonhar mais uma vez com a felicidade prometida. Mal sabiam elas o quão longe estavam do conto de fadas prometido de "felizes para sempre".
Leia Mais »Abaixo a guerra
Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!
A Organização Comunista Internacionalista (OCI) lança a campanha “Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!”. Nosso objetivo é organizar e mobilizar jovens e trabalhadores contra as guerras capitalistas e seus horrores, responsabilizar a classe dominante e os governantes em cada país, o que significa exigir do governo brasileiro a ruptura das relações diplomáticas e comerciais com Israel, e avançarmos no combate contra a raiz destas guerras, o decadente sistema capitalista, abrindo caminho para a construção de um mundo comunista.
Leia Mais »Resolução do Comitê Central da OCI
As tarefas dos comunistas na atual situação política
A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.
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