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Contra o projeto do vereador Wiliam Tonezi que ataca a organização dos servidores de joinville

No dia 29 de agosto, o vereador Wilian Tonezi (Patriota) encaminhou na Câmara de Vereadores de Joinville o projeto de lei complementar 31/2023, que propõe alteração do Estatuto dos Servidores em relação à licença para dirigir o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Joinville (Sinsej). Objetivamente, a alteração proposta é que a remuneração dos representantes sindicais fique a cargo da entidade sindical.

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    Pela descriminalização do aborto! Pelo direito das mulheres à vida, à dignidade e à liberdade!

    O Supremo Tribunal Federal (STF) vive às voltas quando o assunto é direito da mulher. A pauta do aborto foi retomada pela presidente do STF, ministra Rosa Weber, relatora da ação iniciada em 2017 pelo PSOL. A magistrada, às vésperas de sua aposentadoria compulsória em 2 de outubro deste ano, marcou para dia 22 de setembro o início do julgamento da ação que questiona a criminalização do aborto em gestações de até 12 semanas. O que significaria não considerar mais crime a interrupção voluntária da gravidez e assegurar o direito fundamental à vida, à dignidade, à liberdade e à saúde da mulher trabalhadora.

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      Por que os comunistas vendem jornais?

      Meta, a gigante da mídia social proprietária do Facebook e do Instagram, começou a bloquear todas as notícias de suas plataformas no Canadá em agosto. A proibição das notícias seguiu-se à aprovação pelo governo federal do Projeto de Lei C-18, a Lei das Notícias Online, que exigia que as big tech pagassem aos meios de comunicação pelo conteúdo que utilizam ou reaproveitam nas suas plataformas. O Google também planejou começar a bloquear as notícias no Canadá até o final do ano, quando o Projeto de Lei C-18 entrar em vigor. Para os comunistas, a proibição de notícias em plataformas pertencentes a bilionários sublinha a necessidade de uma imprensa operária independente através da produção e distribuição de um jornal físico.

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        A opressão da mulher e a prostituição sob o ponto de vista marxista

        Algumas correntes feministas defendem a ideia de que a noção de prostituição deve ser abandonada e substituída pela de "trabalho sexual”. Ou seja, a prostituição seria equiparável a qualquer outra forma de trabalho, e, assim, deveria ser reconhecida como tal. Segundo a militante feminista Morgane Merteuil (e outras), a prostituição seria, inclusive, uma ferramenta para a luta contra o capitalismo e pela emancipação das mulheres. Neste artigo queremos dar uma resposta a essas ideias, a partir do ponto de vista marxista.

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