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Israel-Palestina: não à invasão de Gaza! Fim da ocupação!

O ataque do Hamas a Israel ontem (7/10) foi um choque, apanhando de surpresa a inteligência e o establishment militar israelense, mas não deveria nos surpreender nem um pouco. É a consequência direta da escalada da repressão violenta contra os palestinos promovida por Netanyahu, que lidera o governo mais reacionário da história de Israel.

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    Aonde vai a Poli? Uma crítica ao processo de construção da greve

    Na sexta-feira (06/10) foi divulgado o resultado de um plebiscito deliberativo dos alunos da Escola Politécnica (Poli) da Universidade de São Paulo (USP). Por meio deste plebiscito, a greve na Poli, que havia se iniciado no dia 25/09, teve fim. Desde o início, nos espaços em que intervimos, fizemos críticas e ponderações sobre a forma como o processo foi conduzido ao ser deflagrada a greve naquela faculdade. Tendo em vista sistematizar estes apontamentos, e apresentá-los ao conjunto do movimento estudantil da USP, em particular, da Poli, para que reflitam acerca das questões  aqui levantadas e assim possamos avançar na luta. 

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      Mirem-se no exemplo daquelas mulheres que lutam: trabalho docente e violência nas escolas

      Em seu livro A origem da família, da propriedade privada e do Estado Engels afirma que “o desmoronamento do direito materno foi a grande derrota histórica do sexo feminino em todo o mundo (...) Essa degradada condição da mulher, manifestada sobretudo entre os gregos dos tempos heroicos e, ainda mais, entre os dos tempos clássicos, tem sido gradualmente retocada, dissimulada e, em certos lugares, até revestida de formas de maior suavidade, mas de maneira alguma suprimida.” Ao mencionar a Grécia Antiga e, mais especificamente Atenas, que contraditoriamente deu tanto conhecimento à humanidade, Engels aponta que este período deixou como herança também a forma degradante como tratava as mulheres, demonstrando que em um sociedade de classes e de apropriação privada dos meios de produção “cada progresso é simultaneamente um retrocesso relativo, e o bem-estar e desenvolvimento de uns se verificam às custas da dor e da repressão de outros.”

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        Canadá: aplaudir de pé um nazista no Parlamento não foi apenas um erro

        O Parlamento do Canadá cometeu a gafe de relações públicas do século ao convidar um conhecido colaborador nazista à Câmara dos Comuns e ao aplaudi-lo de pé. Embora certamente tenha sido um erro embaraçoso, foi mais do que um erro isolado. O incidente coloca toda a atenção sobre o padrão do imperialismo canadense de encobrir os fascistas ucranianos; e na completa estupidez da classe dominante, cega pelo frenesi da guerra contra a Rússia.

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