Não é novidade que o capitalismo tem ao longo dos séculos achado formas institucionais de escamotear o racismo utilizando-o como elemento indispensável à desagregação do conjunto da classe trabalhadora. Se por um lado, a burguesia reacionária tem sido muito hábil em propor “políticas de reparação” calcadas no individualismo, por outro, as direções dos movimentos negros têm trocado diariamente a luta política por meio do combate coletivo ao sistema que perpetua todas as formas de exploração e segregação; por políticas integracionistas para a população negra, em colaboração com a burguesia.
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