A situação na Venezuela se desenvolve muito rápido depois da jornada eleitoral de ontem (28). Esta manhã despontou com fortes panelaços contra a decisão de declarar Nicolás Maduro vencedor das eleições presidenciais. Os panelaços em Caracas ocorreram em bairros operários: em Petare, em Catia, no 23 de Janeiro. Depois, começaram a se estender aos bairros La Dorita, Guarataro, Antímano e nos barrios a leste de Caracas.
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8 de março de 2024: para que a opressão da mulher acabe, o capitalismo deve ser derrubado
Este 8 de março não é como os outros. Encontramo-nos em situação desesperadora. O governo de Milei/Macri/Caputo, em pouco tempo no poder, deixou-nos com uma liquidação nos salários de 1,13 bilhões no mês de dezembro devido ao aumento na inflação. Além disso, não se contentam apenas em esvaziar os bolsos da classe trabalhadora, mas também declaram guerra contra a liberdade de manifestação e contra muitos dos direitos conquistados graças à luta da classe trabalhadora, especial à das mulheres trabalhadoras nos anos recentes.
Leia Mais »Argentina: abaixo a repressão e o governo Milei
A Corrente Socialista Militante (CMI-Argentina) repudia a repressão ocorrida em frente ao Congresso da Nação no momento em que se discutia o pacote antitrabalhador da “Lei Ómnibus”, que entrega os recursos naturais do país nas mãos das multinacionais e pulveriza os salários e a poupança, já golpeada das famílias dos trabalhadores.
Leia Mais »Argentina: Balanço da greve geral de 24 de janeiro
A classe trabalhadora deve se colocar à frente da luta! Apelamos pela remoção da burocracia de nossos sindicatos! Apelamos pela desconfiança dos deputados no parlamento! Córdoba, Santiago del Estero, Buenos Aires, Rosario, Mendoza etc., em todas e em cada uma das grandes cidades nos mobilizamos em centenas de milhares contra …
Leia Mais »Argentina: Um balanço necessário. O que fazer?
O período que se abriu no país em 2024 após o triunfo de Milei e a apresentação de seu plano de ajuste na forma do DNU e da lei ônibus, será de enormes convulsões sociais. Como ele anunciou sistematicamente durante sua campanha, seu programa é a motosserra. Para além de …
Leia Mais »Agudiza a miséria e a crise social na Argentina – Lançar as bases para um Congresso Operário, para uma Greve Geral e por um governo dos Trabalhadores
Passaram-se apenas alguns dias desde a posse do novíssimo presidente Javier Milei e já começou a despertar preocupação e repúdio em amplos setores das massas – incluindo alguns setores que o elegeram – devido às medidas que seu governo anunciou até o dia de hoje.
Leia Mais »5ª Escola Marxista Panamericana da CMI: reivindicamos a bandeira do comunismo revolucionário!
De 30 de novembro a 3 de dezembro de 2023, 110 camaradas da Corrente Marxista Internacional (CMI) reuniram-se na Cidade do México. Os países representados foram Brasil, Peru, Venezuela, Colômbia, El Salvador, Bolívia, Argentina, Chile, Cuba, EUA, Canadá e México (com camaradas de Monterrey, Sonora, San Luis Potosí, Oaxaca, Querétaro, Yucatan, Veracruz, Puebla, Estado do México e Cidade do México); bem como representantes da liderança internacional da CMI e convidados da Suíça, Suécia e Itália.
Leia Mais »Argentina: vitória do candidato de extrema direita, Milei, revela crise do regime burguês
O candidato "libertário" de extrema direita, Javier Milei, venceu o segundo turno das eleições presidenciais na Argentina com quase 56% dos votos, derrotando o candidato peronista Massa (que obteve 44%), ministro das Finanças cessante do país que renovou um acordo com o FMI e prometeu um governo de unidade nacional.
Leia Mais »Segundo turno na Argentina: quais são as tarefas dos comunistas?
As últimas eleições na Argentina decorreram em um contexto extremamente volátil. A tensão aguda entre os explorados e um regime que tem enormes dificuldades para continuar governando como antes, desnuda a crise de governabilidade.
Leia Mais »Balanço das eleições na Argentina: derrotar a direita nas ruas com mobilização e organização
Os resultados eleitorais de 22 de outubro, na Argentina, colocaram novamente Unión por la Patria (UxP) na corrida presidencial, dentro de um processo eleitoral marcado pela crise capitalista, pelo desgaste dos partidos majoritários do regime burguês, pela acumulação do mal-estar entre a classe trabalhadora – que ainda não se expressa nas ruas com suas demandas e bandeiras próprias – e pela crise histórica de deireção do proletariado.
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