Um ano depois da maior tragédia climática da história recente do Rio Grande do Sul, as chuvas intensas voltaram a assolar o estado em 2025, revelando a farsa da reconstrução prometida pelos governos e a permanência das mesmas políticas que alimentaram o colapso anterior.
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Comunista entrevistada pelo Wall Street Journal estabelece a verdade dos fatos
O Wall Street Journal entrevistou a camarada Mia Jimenez, dos Revolucionários Comunistas da Amércia (RCA) de Los Angeles, para uma matéria publicada em 11 de junho, intitulada “Um veterano, um operário da construção, uma comunista: as muitas faces dos protestos em L.A.”
Leia Mais »Comunismo versus “decrescimento”: Como enfrentar a crise climática
O conceito de "decrescimento" - que defende a diminuição da produção para salvar o planeta - ganhou popularidade dentro do movimento climático. Mas não há nada de revolucionário nessas ideias acadêmicas e reformistas. Neste artigo, Lubna Badi nos apresenta uma resposta marxista ao “decrescimento”.
Leia Mais »Quem vai parar o machado e o chicote do Zaffari? A luta por Sabará e pela redução da jornada de trabalho
O grupo Zaffari e a Companhia Melnick, no contexto da crise climática, contribuem para o desmatamento em Porto Alegre e exploram brutalmente a classe trabalhadora, com jornadas de trabalho análogas à escravidão (escalas 10x1, 6x1). Nós, comunistas, lutamos para tirar o machado e o chicote das mãos da burguesia.
Leia Mais »O aumento das tempestades em São Paulo e as lutas por vir
A tempestade de 2 horas que atingiu a cidade de São Paulo no último dia 24, foi a mais intensa, desde 1988. Passageiros se equilibraram em bancos e corrimões do metrô para se protegerem de enxurradas dentro das estações. Cenas de alagamentos de ruas, rajadas de vento e granizo deixaram estragos com desabamentos, correntezas que arrastaram automóveis, principalmente nas regiões norte e oeste. O acumulado de chuva somou 124 milímetros, com transtornos em diversos pontos da cidade, segundo a Climatempo.
Leia Mais »Década mais quente da história: Eles brincam com nossas vidas
Nos últimos 100 mil anos, as temperaturas nunca estiveram tão altas. O ano de 2023 havia sido o mais quente da história. Mas 2024 vai ultrapassar essa marca. E o recorde anterior foi apenas em 2016. (Copernicus) Hoje, uma cidade como Joinville, Santa Catarina, contabiliza mais indústrias e operários do …
Leia Mais »Qual consenso Brasil foi buscar na COP29 em Baku?
A pauta da COP29 é a mesma de sempre para se chegar as mesmas falhas de antes. Discute-se a "meta climática" e o “financiamento climático”. O otimismo com os acordos realizados nessas conferências fica com os ingênuos.
Leia Mais »O caráter de classe das queimadas no Brasil
No último período vimos cidades tomadas por fumaça, o sol encoberto e com um tom avermelhado, destruição da fauna e flora, “chuva preta” nos estados do Sul e Sudeste. Todos esses fenômenos podem até nos remeter às cenas imaginadas pela ficção científica, mas são a expressão real de um sistema econômico moribundo que caminha para um abismo e ameaça arrastar consigo a própria civilização.
Leia Mais »Rio Grande do Sul: qual a solução para os trabalhadores desabrigados?
O estado do Rio Grande do Sul vem passando por uma série de catástrofes climáticas, como as recentes inundações, deslizamentos e temperaturas recordes. Isso ocorre dentro de um sistema capitalista, que visa, acima de tudo, a produção material desenfreada, sem qualquer tipo de responsabilidade ambiental, causando desequilíbrios na natureza. Destruição essa que atinge em cheio a classe trabalhadora, residente nas periferias, que utiliza o transporte público em todos os seus âmbitos.
Leia Mais »Carta aberta à população do RS: o povo trabalhador e pobre não pode pagar pela crise das enchentes
O RS vive uma catástrofe capitalista com as enchentes que atingiram cerca de 90% das cidades do estado, deixando mais de 540 mil pessoas desalojadas, 154 mortos até o momento, 94 desaparecidos e um enorme rastro de destruição. Diante da forma negligente dos governos em responder à situação extrema que se coloca, que é de responsabilidade deles e dos capitalistas, a extrema direita busca fortalecer seu projeto reacionário se apoiando no desespero da população gaúcha e difundindo fake news para se fortalecer. Contra essa perspectiva, a saída para a crise no RS tem que ser construída pela classe trabalhadora e as populações mais pobres, maioria entre os atingidos, com independência política em relação aos governos, que estão ao lado dos capitalistas, e combatendo também a extrema direita e o negacionismo climático.
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