Trabalhadores da Educação estiveram em frente à Prefeitura de São Paulo, no dia 18 de março, reunidos em assembleia em defesa da educação pública, contra a terceirização e a privatização da gestão escolar e contra a redução salarial de professores readaptados ou com licença saúde.
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Frente única para derrotar a extrema direita e os fascistas na UnB!
Faltando pouco mais de uma semana para o início do primeiro semestre de 2025 na Universidade de Brasília (UnB), um grupo de extrema direita invadiu, por duas vezes, o campus Darcy Ribeiro e promoveu uma série de ataques e depredações “com cara de melhorias” aos espaços do movimento estudantil.
Leia Mais »Mulheres trabalhadoras unidas pelo fim da escala 6×1
Neste 8 de março, nós, do movimento Mulheres pelo Socialismo (MPS) e da Organização Comunista Internacionalista (OCI), estamos mais uma vez nas ruas pelo fim da violência contra a mulher, pelo direito ao aborto público e gratuito e pelo fim da escala 6x1.
Leia Mais »Luxo e cinzas: O carnaval dos ricos, a exploração dos pobres
O incêndio na Maximus Confecções revelou uma realidade difícil do Carnaval carioca: enquanto bilhões de reais circulam na festa, os trabalhadores essenciais, como costureiras, artesãos e ritmistas, enfrentam condições precárias e análogas à escravidão, evidenciando a exploração por trás do espetáculo mais famoso do país.
Leia Mais »Profissionais da Educação do Rio de Janeiro aprovam greve
Em assembleia realizada na terça-feira passada (12/11), os profissionais da educação da rede municipal do Rio de Janeiro decidiram iniciar uma greve a partir de 25 de novembro.
Leia Mais »O leilão das escolas estaduais de São Paulo: o violento ataque do governo Tarcísio à educação pública paulista
O 1º leilão da Parceria Público-Privada (PPP) de Novas Escolas foi realizado no dia 29 de outubro, entregando 17 escolas estaduais de São Paulo para a iniciativa privada. O vencedor do leilão ocorrido na Bolsa de Valores de São Paulo foi o Consórcio Novas Escolas Oeste SP, que arrematou, por R$ 3,38 bilhões, escolas das cidades de São Paulo, Araras, Bebedouro, Olímpia, Marília, Lins, Jardinópolis, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Claro, São José do Rio Preto, Campinas, Itatiba, Sertãozinho e Taquaritinga.
Leia Mais »A pandemia, a precarização e seus impactos na educação pública em Joinville
O Brasil foi um epicentro de mortes causadas pela covid-19, deixando uma cicatriz profunda com mais de 700 mil vidas perdidas em todo o país. Em Joinville, foram 2.365 mortes e mais de 197 mil casos. Estes dados nos mostram que as cidades com governos mais reacionários foram onde constaram os maiores números de mortes, expressão de suas políticas anticientíficas. Além desta marcante tragédia humana, a pandemia também impactou a educação, resultando em lacunas significativas na aprendizagem, especialmente entre os alunos de escolas públicas, que, como sabemos, enfrentam muitos problemas, mas que certamente, após a pandemia, se duplicaram.
Leia Mais »PM agride adolescente negro dentro de escola em Joinville
Na tarde da última quinta-feira (05/09) mais um caso de violência policial contra um jovem negro foi registrado. Com um adendo: foi praticado dentro de uma escola estadual, a Governador Celso Ramos, no centro de Joinville, em Santa Catarina.
Leia Mais »Chegou ao fim a greve dos servidores federais da educação
O movimento grevista dos servidores federais da educação iniciou em datas diferentes e de maneira desarticulada entre as direções dos sindicatos, apesar das mesas de negociação com o governo terem iniciado ainda em julho de 2023. A Fasubra (Federação de Sindicatos de Técnico-Administrativos em Instituições Públicas de Ensino Superior) iniciou a greve no dia 11 de março pela sua base de técnicos-administrativos, o Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica) deflagrou a greve para o dia 3 de abril e o Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior) para o dia 15, do mesmo mês.
Leia Mais »Lula sanciona a privatização da educação pública
O Novo Ensino Médio (NEM) foi sancionado por Lula no dia 1° de agosto, mantendo o cerne da “reforma” do ensino: a privatização da educação pública brasileira. Conforme afirmamos desde 2016, quando Michel Temer (MDB) lançou a Medida Provisória que dava início à essa contrarreforma, trata-se do “ataque mais duro que a educação básica sofreu na história da escola pública, gratuita e para todos, a escola republicana, no Brasil”.
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