A presunção da inocência parece ser invertida para a Secretaria de Educação do Estado do Espírito Santo. Os professores são, de antemão, considerados culpados e, portanto, obrigados a criar evidências que comprovem sua inocência. As acusações são várias: somos incapazes de planejar nosso ensino; somos responsáveis pelo fracasso escolar, preguiçosos e, por isso, devemos ser vigiados.
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