No Brasil, 1968 começou em março. A morte de Edson Luís, com um tiro no coração, sensibilizou o país e resultou na explosão de uma enorme insatisfação social que se acumulava desde o golpe militar de 1964. Os estudantes ocuparam escolas, universidades e foram às ruas. A classe trabalhadora, buscando se reorganizar, realizou greves, combateu a burocracia sindical e a repressão da polícia. A música, o cinema, o teatro, questionavam a Ditadura, os artistas se solidarizavam e lutavam ao lado de estudantes e trabalhadores.
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Ato Contra as Guerras Imperialistas – Ucrânia e Palestina (Serge Goulart)
Fala de Serge Goulart, dirigente da Organização Comunista Internacionalista (Esquerda Marxista), na abertura do "Ato Contra as Guerras Imperialistas - Ucrânia e Palestina" organizado pelo PCB-RR e OCI no dia 02/11/2023.
Leia Mais »Ato Contra as Guerras Imperialistas – Ucrânia e Palestina (Gabriel Lazzari)
Fala de Gabriel Lazzari, dirigente do PCB-RR, na abertura do "Ato Contra as Guerras Imperialistas - Ucrânia e Palestina" organizado pelo PCB-RR e Organização Comunista Internacionalista (Esquerda Marxista) no dia 02/11/2023.
Leia Mais »Jorge Martín no Ato Contra as Guerras Imperialistas – Ucrânia e Palestina
Fala de Jorge Martín, dirigente da Corrente Marxista Internacional (CMI), na abertura do "Ato Contra as Guerras Imperialistas - Ucrânia e Palestina" organizado pelo PCB-RR e OCI no dia 02/11/2023.
Leia Mais »Ato organizado pela Esquerda Marxista e pelo PCB-RR discute as guerras imperialistas
Os militantes da Esquerda Marxista, do Partido Comunista Brasileiro - Reconstrução Revolucionária e do Movimento Esquerda Socialista (MES) estiveram reunidos, na tarde desta quinta-feira (2), no “Ato contra as guerras imperialistas – Ucrânia e Palestina”, convocado pelo PCB-RR e pela Esquerda Marxista. A atividade contou com a participação de 200 pessoas, entre militantes e convidados, com informes políticos de Jorge Martin, representando a Corrente Marxista Internacional (CMI), Gabriel Lazzari, representando o PCB-RR, e Serge Goulart representando a Esquerda Marxista.
Leia Mais »Balanço das eleições na Argentina: derrotar a direita nas ruas com mobilização e organização
Os resultados eleitorais de 22 de outubro, na Argentina, colocaram novamente Unión por la Patria (UxP) na corrida presidencial, dentro de um processo eleitoral marcado pela crise capitalista, pelo desgaste dos partidos majoritários do regime burguês, pela acumulação do mal-estar entre a classe trabalhadora – que ainda não se expressa nas ruas com suas demandas e bandeiras próprias – e pela crise histórica de deireção do proletariado.
Leia Mais »A greve “Stand-Up” nos EUA levará os trabalhadores da indústria automobilística à vitória?
Em recente artigo nosso sobre a batalha contratual do United Auto Workers (UAW), dissemos que este seria um grande teste para Shawn Fain e para a nova direção do UAW. Explicamos que a questão chave seria se os novos dirigentes do UAW tentariam conduzir uma luta dentro dos limites do que é aceitável para o sistema capitalista, ou se desafiariam o próprio sistema que exige salários e condições precárias. A greve de Flint, Sit-Down, de 1936-37 ,e outras ocupações de fábricas de luta de classes lançaram o desafio aos patrões: quem realmente dirige a fábrica – os trabalhadores ou os proprietários?
Leia Mais »“Eles querem o mais radical que possam encontrar”: entrevista com Antonio Balmer, da Socialist Revolution
Em meio ao Congresso Mundial da Corrente Marxista Internacional, que aconteceu entre os dias 7 e 12 de agosto de 2023, na Itália, entrevistamos o camarada Antonio Balmer, da seção norte-americana da CMI, Socialist Revolution, sobre a situação política dos Estados Unidos.Nesta entrevista, ele fala sobre a entusiasmante greve que tem abalado Hollywood; sobre o crescimento expressivo da Socialist Revolution, principalmente entre a juventude, que se apresenta cada vez mais revoltada com o sistema capitalista; sobre o fenômeno de Trump e a incapacidade do partido de Wall Street atender aos anseios da classe trabalhadora.
Leia Mais »A segunda “onda progressista” da América Latina: primeiro como tragédia, depois como farsa
A eleição de Lula, no Brasil, e de Petro, na Colômbia, em 2022, aumentou o ruído na mídia e nos círculos de esquerda sobre uma segunda “maré rosa” na América Latina. Essa é uma referência à onda de governos ditos “progressistas’ que governaram por vários anos, em vários países do continente, entre 1998-2015. Talvez seja mais apropriado descrever esses governos como uma maré “rosa”, pois certamente estão longe de serem “vermelhos” socialistas. É preciso examinar o caráter dessa primeira onda, os motivos que permitiram que ela durasse tanto, porque chegou ao fim, e as diferentes condições enfrentadas por esta nova onda.
Leia Mais »A ofensiva ucraniana: avaliação preliminar
Os relatos parciais e confusos de confrontos no front do Donbass apontam para o início da tão anunciada contraofensiva ucraniana. Com base em informações incompletas, é impossível fazer um prognóstico definitivo. As linhas seguintes, portanto, têm um caráter totalmente condicional.
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