A Organização Comunista Internacionalista (OCI) lança a campanha “Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!”. Nosso objetivo é organizar e mobilizar jovens e trabalhadores contra as guerras capitalistas e seus horrores, responsabilizar a classe dominante e os governantes em cada país, o que significa exigir do governo brasileiro a ruptura das relações diplomáticas e comerciais com Israel, e avançarmos no combate contra a raiz destas guerras, o decadente sistema capitalista, abrindo caminho para a construção de um mundo comunista.
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Livros sim, bombas não! Assistência médica, não guerra! – Declaração da ICR
Contra a guerra; contra o genocídio; contra o militarismo; contra a austeridade; contra o inferno que o imperialismo está desencadeando em todo o planeta, a Internacional Comunista Revolucionária está levantando a bandeira proletária e internacionalista da luta contra o militarismo e o imperialismo. Nós dizemos: livros sim, bombas não! Abaixo a guerra, abaixo o imperialismo!
Leia Mais »Paz entre nós, guerra aos senhores! A inserção do Brasil na máquina de guerra imperialista
Estamos diante de um aumento acentuado do militarismo nos países imperialistas. Há mais de 30 guerras localizadas no mundo. São bilhões, até mesmo trilhões de dólares investidos anualmente na máquina de guerra, isto é, numa indústria que tem por objetivo a destruição das condições e da própria vida de jovens e trabalhadores ao redor do mundo.
Leia Mais »Lute contra o imperialismo e a guerra! Trabalhadores do mundo, uni-vos! – Declaração da ICR
O capitalismo é um sistema doente que sobreviveu ao seu prazo de validade há muito tempo. Na época de seu declínio senil, ele gera guerra, racismo, pobreza e fome. O imperialismo, o estágio mais alto do capitalismo, é caracterizado pela luta entre diferentes gangues de ladrões capitalistas pela partilha da pilhagem. Hoje, à medida que a pilhagem diminui sob o impacto da crise do capitalismo, sua luta se intensifica e vemos um impulso renovado em direção ao militarismo e à guerra.
Leia Mais »Como os militantes da CMI intervêm no movimento de solidariedade com a Palestina
Publicamos aqui trechos da nota do Secretariado Internacional da CMI, de 8 de maio, que analisa o desenvolvimento do movimento de solidariedade à Palestina em diferentes países e orienta a intervenção dos militantes comunistas nestes protestos. Mesmo com diferentes graus de mobilização em cada país – no Brasil, por exemplo, até o momento não ocorreram manifestações de massas pró-Palestina –, o relato do movimento e da intervenção dos camaradas nos EUA, Canadá, Grã-Bretanha, Espanha etc., demonstra a radicalidade presente na base, em particular da juventude, em todo o mundo. A nota traz ainda lições importantes para a intervenção prática dos revolucionários comunistas em um movimento de massas deste tipo, construindo as forças do marxismo.
Leia Mais »Detenham o ataque a Rafah! Lutem contra o imperialismo no front interno!
O ataque a Rafah, há muito planejado, começou. Na segunda-feira, 6 de maio, as Forças de Defesa de Israel (FDI) lançaram ataques aéreos contra a cidade e emitiram alertas de evacuação de cerca de 100 mil palestinos dos seus bairros a leste para as chamadas “zonas humanitárias” de al-Mawasi, em direção à costa, e a uma área a oeste de Khan Younis.
Leia Mais »Estados Unidos: bandidos sionistas e policiais desencadeiam a violência
Na noite de terça-feira (30/04), a polícia nos Estados Unidos permaneceu impassível enquanto uma multidão de extremistas sionistas foi autorizada a atacar violentamente o acampamento de solidariedade à Palestina na Universidade da Califórnia, em Los Angeles (UCLA). Os protestos pacíficos pró-Palestina que eclodem nos EUA foram considerados violentos, racistas e …
Leia Mais »Nem um centavo nem uma bala para a máquina de guerra israelense: declaração sobre a onda de protestos estudantis em solidariedade a Gaza
Nos Estados Unidos, mais de 60 universidades e faculdades viram estudantes e professores organizarem acampamentos em um movimento crescente contra o massacre em Gaza. Toda uma geração está se politizando e tirando conclusões sobre a natureza do imperialismo, o papel da polícia e do Estado e a necessidade de uma ação coletiva. No dia 17 de abril, estudantes e membros do corpo docente da Universidade de Columbia, na cidade de Nova Yorque, abriram o caminho com o seu acampamento no campus em solidariedade ao povo palestino, que está sendo submetido ao mais brutal ataque genocida por parte do regime sionista israelense. A faísca que espalhou o movimento pelos Estados Unidos foi a calúnia do reitor da Universidade de Columbia, Shafik, ao afirmar que o movimento de solidariedade à Palestina é antissemita, e o apelo à polícia para acabar com o protesto no campus.
Leia Mais »Solidariedade aos estudantes presos nos EUA por defenderem o fim do massacre na Palestina
Os protestos estudantis contra o massacre na Faixa de Gaza estão se alastrando em diversos campi das universidades dos EUA. A opressão aos palestinos e a luta contra o financiamento dos EUA ao massacre promovido pelo Estado sionista de Israel estão politizando toda uma geração de estudantes, que agora ocupa a entrada das universidades, inviabilizando suas atividades.
Leia Mais »Ataques do Irã: a aposta perigosa de Netanyahu
No sábado (13), o Irã anunciou que tinha lançado um ataque a Israel com mais de 300 drones e mísseis. Nessa tarde, Joe Biden deixou o conforto de sua casa de praia em Delaware e correu de volta para a Casa Branca em meio a uma situação de crise iminente. Na mesma noite, o presidente reuniu-se na Sala de Avaliação de Crises da Casa Branca com membros da equipe de Segurança Nacional sobre o desenrolar dos ataques.
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