A greve dos servidores da educação federal terminou em 27 de junho de 2024, após 80 dias, com a assinatura dos termos de acordo para docentes e técnicos administrativos. Quase oito meses depois, o governo Lula ainda não cumpriu os acordos.
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Chegou ao fim a greve dos servidores federais da educação
O movimento grevista dos servidores federais da educação iniciou em datas diferentes e de maneira desarticulada entre as direções dos sindicatos, apesar das mesas de negociação com o governo terem iniciado ainda em julho de 2023. A Fasubra (Federação de Sindicatos de Técnico-Administrativos em Instituições Públicas de Ensino Superior) iniciou a greve no dia 11 de março pela sua base de técnicos-administrativos, o Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica) deflagrou a greve para o dia 3 de abril e o Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior) para o dia 15, do mesmo mês.
Leia Mais »Greve das universidades e institutos: impasse entre governo e sindicatos
Os servidores técnico administrativos em educação (TAE) e docentes das universidades e institutos federais estão construindo uma greve nacional da educação federal. Reunidos na Fasubra, os TAEs das universidades deflagraram greve no dia 11 de março. Já os docentes e TAEs dos institutos federais, reunidos no Sinasefe, deflagraram dia 3 de abril. Os docentes das universidades, por meio do Andes, indicaram o início da greve para o dia 15 de abril. As datas diferentes para início da greve já denunciam a política dos dirigentes dos trabalhadores e das organizações políticas que compõem a direção da Fasubra, Sinasefe e Andes. Essa ação do governo de dividir a pauta em diferentes mesas de negociação, aceita passivamente pelas entidades sindicais, é um crime contra os trabalhadores e uma tentativa de enfraquecer a mobilização.
Leia Mais »Os servidores públicos federais e as lutas em 2024
Os servidores públicos federais terminaram o último ano com a notícia de que não iriam receber qualquer reajuste salarial em 2024. O reajuste será feito somente em maio de 2025 e 2026, sendo duas parcelas de 4,5% cada. A proposta provocou a indignação dos servidores, afinal, em sua maioria, as diversas categorias têm perdas salariais que chegam a 45%.
Leia Mais »As eleições do Andes-SN e a resistência aos ataques da burguesia
Os professores das universidades e de alguns institutos federais de todo o Brasil irão às urnas para eleger a nova direção do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), nos dias 10 e 11 de maio. Esta será a primeira eleição na nova situação política aberta com a eleição de Lula (PT) e primeiros meses de governo de união nacional encabeçado pelo Partido dos Trabalhadores em colaboração com a burguesia. No âmbito sindical, esta será a primeira do Andes-SN depois que o sindicato decidiu se desfiliar da Central Sindical e Popular Conlutas (CSP-Conlutas). Cabe ainda destacar que o processo eleitoral se dá em meio a uma progressiva diminuição da participação da categoria em pleitos anteriores, em grande medida por conta de críticas - algumas das quais corretas - ao grupo que vem dirigindo o sindicato nos últimos anos.
Leia Mais »Os servidores federais e a necessidade da organização dos próximos combates
Na última sexta-feira (10), o governo apresentou uma nova proposta de reajuste salarial para os servidores públicos federais, propondo aumento de 9% no salário e de R$200 no auxílio-alimentação, a partir de maio. Em momento anterior, o governo havia apresentado a proposta de 7,8% nos salários e de R$200 no auxílio, oferta rejeitada pela categoria. Diante da nova proposta, ainda que devem ser realizadas assembleias e plenárias esta semana pelas diferentes entidades, muitas das direções sindicais apontam para a perspectiva de aceitação do reajuste. Portanto, essas mesmas direções dão por encerrada uma batalha que mal começou!
Leia Mais »Organizar servidores federais para exigir que Lula atenda trabalhadores da educação
Os trabalhadores da educação federal, junto com outros servidores do poder executivo federal, abriram negociação na semana passada com o governo Lula sobre recomposição salarial e outras reivindicações. Porém, na primeira mesa de negociação, o governo apresentou sua proposta para frustração da categoria: 7,8% de reajuste nos salários e incremento …
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