O Novo Ensino Médio (NEM) é o maior ataque à juventude brasileira em nossa geração. Ele é a PRIVATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA e, portanto, o seu fim. De uma só vez, ele impõe a privatização através das parcerias público-privadas, a implementação do Ensino a Distância (EAD), a redução das disciplinas e da carga horária mínima obrigatória. O NEM é ainda um ataque aos professores, uma vez que mantém o notório saber e o EAD ameaça demissões em massa e subcontratação.
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A luta pela revogação do NEM não pode parar!
Na noite do dia 20 de março, a Câmara dos Deputados aprovou o substitutivo apresentado pelo relator Mendonça Filho (União Brasil/PE) ao Projeto de Lei (PL) 5.230/2023 de autoria do governo federal que sugeria mudanças no atual Ensino Médio. O projeto segue agora para o Senado. É preciso afirmar de antemão e categoricamente que nem o PL 5.230/2023 nem muito menos o substitutivo revogam o Novo Ensino Médio aprovado durante o governo Michel Temer.
Leia Mais »Reunião das centrais sindicais com Lula ignora problemas fundamentais
No dia 18 de janeiro, o presidente Lula e o Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, reuniram-se com representantes de 10 centrais sindicais do país. Os sindicalistas entregaram para o governo “a pauta da classe trabalhadora”, elaborada na Conferência da Classe Trabalhadora (Conclat), realizado em abril do ano passado. Na edição …
Leia Mais »Contra a direita golpista, unidade, mobilização e independência de classe!
A invasão perpetrada por grupos bolsonaristas no Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal ontem (8/1), contra o resultado eleitoral e clamando por uma intervenção militar, deve ser fortemente repudiada e combatida pelo movimento operário, popular e estudantil. Não porque interesse à classe trabalhadora a defesa das instituições …
Leia Mais »Frente Única do movimento operário, estudantil e popular para pôr fim aos bloqueios bolsonaristas
A Esquerda Marxista não apenas apoia a decisão do MTST, mas convoca seus militantes a participarem ao lado do MTST das ações para desbloquear as estradas.É responsabilidade do PT, PSOL, CUT, UNE, dos sindicatos, das organizações estudantis e dos movimentos populares mobilizarem suas bases para desbaratar o que resta desses bloqueios e dar uma resposta de nossa classe à extrema direita bolsonarista. É preciso agir rápido e ocupar o lugar que é nosso na história neste momento.
Leia Mais »O alerta do 1º turno e o combate para derrotar Bolsonaro em 30 de outubro
Editorial da 23ª Edição do jornal Tempo de Revolução. Assine agora o jornal impresso e, além de acessar a edição digital, receba em sua casa. Para assinar somente a versão digital, clique aqui. Nossa prioridade e combate central agora é ajudar a classe trabalhadora a derrotar Bolsonaro nas urnas em 30 de outubro. Para …
Leia Mais »EUA: trabalhadores da Activision Blizzard se mobilizam contra o sexismo
Funcionários da grande desenvolvedora de jogos Activision Blizzard começaram a se organizar e a agir contra o assédio e a discriminação. Para expulsar o sexismo da indústria de tecnologia, devemos expulsar os patrões e lutar para colocar os trabalhadores no controle. Durante anos, uma cultura tóxica de sexismo galopante permeou …
Leia Mais »Esquerda Marxista realiza seminário em defesa de uma ação revolucionária nos sindicatos
No dia 3 de abril de 2021 a Corrente Sindical Esquerda Marxista (SP) realizou seu primeiro seminário regional: Reformismo ou revolução nos sindicatos: como conquistas as reivindicações da classe? O seminário contou com mais de uma centena de inscritos e dezenas de participantes, que discutiram os rumos do movimento sindical …
Leia Mais »A política da CSP-conlutas difere pouco da CUT
Em ato virtual realizado no dia 1º de maio, Atnágoras Lopes, membro da direção nacional da CSP-Conlutas, afirmou categoricamente: “O momento exige unidade para defender quarentena geral para defender nossas vidas, estabilidade no emprego, garantia de renda para todos, lutar contra o sistema capitalista neste momento em que nos impõe …
Leia Mais »As tarefas imediatas dos marxistas frente à tragédia organizada pelo capitalismo e os Estados nacionais
É preciso agir desde já para defender a vida da classe trabalhadora e enterrar o principal responsável por esta tragédia que atravessa o mundo, o sistema capitalista. E isso ressalta a necessidade, como nunca antes, da construção de uma verdadeira Internacional dos Trabalhadores, tarefa de que participa a CMI e sua seção brasileira, a Esquerda Marxista, como uma corrente legítima do movimento operário internacional.
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