Em julho de 1979 a Frente Sandinista de Libertação Nacional toma o poder na Nicarágua, encerrando mais de 40 anos de ditadura da Família Somoza, patrocinada pelos EUA. Foi um processo bastante amplo e radical com o emprego da luta armada e mobilização de todos os setores da sociedade, especialmente da classe trabalhadora. Entretanto, a aparente radicalidade do movimento se traduzia em um programa e em uma prática de colaboração de classes, que não apenas custou um alto preço aos trabalhadores como também aos militantes que propunham a verdadeira derrubada do capitalismo no país. Como surge a Frente Sandinista de Libertação Nacional? Quais projetos estavam em jogo naquele movimento? Como se posicionaram as correntes trotskistas diante desta revolução? Afinal, qual o saldo deste movimento e quais lições a classe trabalhadora no Brasil de hoje pode aprender com ele?
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Honduras: impõe-se uma ditadura débil acossada pela luta das massas
A luta aberta das massas depois das eleições em Honduras só se equipara à greve de 1954 e ao movimento contra o golpe de Estado em 2009. É um dos maiores acontecimentos da luta de classes na história do país. Isso somente se pode explicar pelas grandes contradições concentradas na …
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