Durante o governo Michel Temer (MDB) foi aprovada uma emenda constitucional que definiu um teto para os gastos das instituições do Estado. Resumidamente, o Estado se financia não só com impostos, mas também emitindo títulos do tesouro – os “títulos da dívida pública”. A maioria deles estão nas mãos de bancos e ricaços, que lucram com os juros. O objetivo da lei é estabelecer certos limites ao endividamento estatal. E de onde o governo “corta” para cumprir o teto? De onde é possível de acordo com o sistema capitalista, isto é, de serviços públicos, como saúde e educação.
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