Mais de 4,3 milhões de inscritos, sendo 1,6 milhão concluintes do Ensino Médio, devem participar do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que ocorre nos dias 03 e 10 de novembro, em todo o Brasil. Os inscritos concorrem a 264.181 vagas em 127 instituições públicas de Ensino Superior, isto é, do total de inscritos, apenas cerca de 6% poderão ocupar uma vaga na educação pública superior.
Leia Mais »Arquivos de Tags: Universidade
UFRGS corta bolsa de estudantes que não “trabalharam” durante as enchentes: era de se esperar outra coisa vindo da reitoria interventora?
Durante a situação de calamidade pública que devastou o Rio Grande do Sul, nas enchentes de maio deste ano, a reitoria interventora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) decidiu descontar o pagamento das bolsas de monitoria dos estudantes. A justificativa da reitoria é que os estudantes não "trabalharam" durante esse período, portanto não teriam direito aos valores.
Leia Mais »Os comunistas foram eleitos para o DCE da Univille
Na última terça-feira (02/07), o Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Univille realizou a eleição para a gestão de 2024/25 em uma disputa com duas chapas: “Renova” e “Univille Pública”. Esta entidade estudantil estava há uma década sob direção de grupos ligados, direta ou indiretamente, à direita joinvilense, transformando o principal instrumento do movimento estudantil em mero porta-voz da reitoria, dos empresários e dos governos.
Leia Mais »Acampamento na USP em defesa do povo palestino
Nesta terça, dia 7 de maio, a Universidade de São Paulo (USP) tornou-se palco de um importante movimento de solidariedade em defesa do povo palestino. Organizado a partir do Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino da USP, após reunião envolvendo 70 entidades estudantis e organizações políticas diversas, foi organizado um acampamento no vão do prédio dos cursos de história e geografia da FFLCH, faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, para denunciar o genocídio perpetrado pelo Estado sionista de Israel.
Leia Mais »Greve das universidades e institutos: impasse entre governo e sindicatos
Os servidores técnico administrativos em educação (TAE) e docentes das universidades e institutos federais estão construindo uma greve nacional da educação federal. Reunidos na Fasubra, os TAEs das universidades deflagraram greve no dia 11 de março. Já os docentes e TAEs dos institutos federais, reunidos no Sinasefe, deflagraram dia 3 de abril. Os docentes das universidades, por meio do Andes, indicaram o início da greve para o dia 15 de abril. As datas diferentes para início da greve já denunciam a política dos dirigentes dos trabalhadores e das organizações políticas que compõem a direção da Fasubra, Sinasefe e Andes. Essa ação do governo de dividir a pauta em diferentes mesas de negociação, aceita passivamente pelas entidades sindicais, é um crime contra os trabalhadores e uma tentativa de enfraquecer a mobilização.
Leia Mais »Rússia: quem é Boris Kagarlitsky e por que ele está sendo processado?
Boris Kagarlitsky, um dos mais proeminentes sociólogos de esquerda na Rússia, foi preso em 25 de julho e levado para Syktyvkar (República de Komi, Rússia) em 26 de julho. No mesmo dia, o tribunal local o colocou sob custódia por dois meses sob a acusação de “justificar o terrorismo”. Se o tribunal o considerar culpado, Kagarlitsky pode cumprir sete anos de prisão.
Leia Mais »O DCE Univille e as tarefas do Movimento Estudantil
A Liberdade e Luta atua na Universidade da Região de Joinville (Univille) desde 2016 buscando a organização de um movimento estudantil livre, independente, de base, democrático e socialista. Pautamos o nosso programa nacional pela construção de sindicatos estudantis, na luta pelos Serviços Públicos, Gratuitos e para Todos e a unidade entre estudantes e trabalhadores. Nesta universidade, também carregamos como legado a gestão do DCE é pra lutar (2011-2013) que representa a última direção de esquerda do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da maior universidade de Joinville.
Leia Mais »O que é a “Universidade Gratuita” do Governo Jorginho Mello?
Durante a campanha eleitoral de 2022 a enxurrada de mentiras bolsonaristas inundaram as propagandas de televisão, rádio e internet. Em Santa Catarina, os apoiadores do ex-presidente passaram por um racha ao longo dos quatro anos de mandato, distanciando-se do então governador eleito no oportunismo de 2018, Carlos Moisés (Republicanos), e aproximando-se de uma velha raposa catarinense, o ex-senador da República, Jorginho Mello (PL). Eleito governador no segundo turno contra o petista Décio Lima, sua campanha seguiu a linha reacionária de Bolsonaro com o acréscimo oportunista e falacioso da “Universidade Gratuita”, vendendo a ilusão para a classe trabalhadora que seus filhos poderiam cursar o ensino superior sem custos. Desde o início, um projeto nebuloso, atrapalhado e que demorou para chegar às vias da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc).
Leia Mais »As eleições do Andes-SN e a resistência aos ataques da burguesia
Os professores das universidades e de alguns institutos federais de todo o Brasil irão às urnas para eleger a nova direção do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), nos dias 10 e 11 de maio. Esta será a primeira eleição na nova situação política aberta com a eleição de Lula (PT) e primeiros meses de governo de união nacional encabeçado pelo Partido dos Trabalhadores em colaboração com a burguesia. No âmbito sindical, esta será a primeira do Andes-SN depois que o sindicato decidiu se desfiliar da Central Sindical e Popular Conlutas (CSP-Conlutas). Cabe ainda destacar que o processo eleitoral se dá em meio a uma progressiva diminuição da participação da categoria em pleitos anteriores, em grande medida por conta de críticas - algumas das quais corretas - ao grupo que vem dirigindo o sindicato nos últimos anos.
Leia Mais »França: a luta avança, Macron deve cair!
A manifestação em massa de ontem (23) na França levou a luta contra Macron a novos patamares. Nos últimos dois meses, o movimento (desencadeado por um novo ataque à aposentadoria) vem se intensificando. Autoridades do governo esperavam que tudo voltasse ao normal no fim de semana, contando com o enfraquecimento do movimento após a manifestação de quinta-feira. Eles estavam errados. Ontem, 3,5 milhões de trabalhadores e jovens inundaram as ruas da maioria das cidades da França, enquanto as greves e protestos assumiam um clima decididamente mais militante.
Leia Mais »