A Esquerda Marxista marcou posição nesse 1º de Maio lançando o boletim semanal FOICE&MARTELO

 

Ao contrário de vários outros países onde o 1º de Maio este ano foi marcado por manifestações massivas, repressão policial e etc., no Brasil, a política de conciliação de classes levada a cabo pela direção do PT e da CUT, fez do 1º de Maio um feriado como outro qualquer. Nada de luta, nada de palavras de ordem, nada de bandeiras e atos.

Ao contrário de vários outros países onde o 1º de Maio este ano foi marcado por manifestações massivas, repressão policial e etc., no Brasil, a política de conciliação de classes levada a cabo pela direção do PT e da CUT, fez do 1º de Maio um feriado como outro qualquer. Nada de luta, nada de palavras de ordem, nada de bandeiras e atos.

A CUT organizou shows em várias cidades. Todos bem despolitizados. A Força Sindical (central sindical atrelada à burguesia) usou seus tradicionais shows com sorteio de apartamentos e automóveis, para lançar pré-candidatos burgueses à presidência em 2014. O ato chamado por pequenas organizações esquerdistas (entre eles PSOL, PSTU, etc.) na Praça da Sé em São Paulo, autoproclamado “1º de Maio de luta” não contou com nada além de sua própria militância, completamente desmoralizado por seu esvaziamento.

Neste terreno difícil para fazer a discussão política, em todos os lugares onde se aglutinaram trabalhadores, mesmo que para assistir a um show de música, os camaradas da Esquerda Marxista foram difundir a 1ª edição do novo boletim semanal FOICE&MARTELO. Vendendo-o a R$ 1,00, militantes da Esquerda Marxista em todo o Brasil notaram que, ao contrário do que se podia imaginar, os trabalhadores estão ávidos por discutir política. O boletim teve grande aceitação em todas as difusões.

Em Campo Grande, MS, a Esquerda Marxista celebrou o 1º de Maio na antiga Rodoviária, fazendo a apresentação do novo boletim semanal e da revista América Socialista. A luta pelos direitos dos trabalhadores e por espaços públicos culturais na cidade (no caso, a Revitalização da Antiga Rodoviária) foram debatidos.

No Rio de Janeiro, os camaradas da EM participaram de uma passeata com cerca de 800 jovens que foi da Tijuca ao Maracanã e venderam 29 boletins, abrindo uma série de contatos.

Em São Bernardo, os camaradas da EM realizaram difusão do novo boletim semanal na porta de fábrica da Wheaton, empresa do setor vidreiro, na saída do turno da noite e entrada do turno da manhã. Os operários receberam muito bem este novo instrumento e os camaradas se animam a vendê-lo daqui pra frente na porta da mesma fábrica toda semana.

Em São Paulo, pela manhã os camaradas se dividiram em 2 grupos. Um pequeno grupo foi à Praça da Sé, difundir o novo boletim no ato chamado pelos esquerdistas. E um grupo maior, foi ao Anhangabaú, garimpar discussões políticas em meio à festa da CUT. Ao todo foram vendidos 94 boletins e uma discussão muito rica com uma série de contatos.

Às 14h, os militantes de São Bernardo, São Paulo, Caieiras, etc, se reuniram na sede da Esquerda Marxista em São Paulo para um debate promovido pela campanha “Tirem as Mãos da Venezuela” com camaradas brasileiros que estiveram na Venezuela. Uma rica discussão  que se estendeu até 17:30 h contando com dezenas de contatos.

Ainda estão chegando informes de outras cidades, mas o que já temos centralizado é que centenas de boletins FOICE&MARTELO foram difundidos nesse 1º de Maio do Nordeste ao Sul do Brasil.

Viva a luta da classe trabalhadora!

Viva o novo boletim FOICE&MARTELO!