A Esquerda Marxista do PT chama a todos os trabalhadores a ocuparem sua trincheira: toda a força para barrar aEmenda 3, unidade de todos os trabalhadores.
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Governo de Coalizão: Inimigos do povo assumem ministérios no governo Lula
Só pode ser uma aberração empossar o “executivo” Miguel Jorge para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, afinal, o próprio Lula e seus companheiros do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC tiveram que enfrentá-lo!
Leia Mais »Realizada Segunda Reunião Nacional do MNS
Um ano após a sua constituição, o Movimento Negro Socialista (MNS) realizou o Ato 13 de Maio e a sua Segunda Reunião Nacional. Veja as resoluções
Leia Mais »Esquerda Marxista do PT e o Movimento Negro
Conferência Nacional da Esquerda Marxista do PT reafirma que o racismo é um instrumento de opressão capitalista, como descrevia Steve Biko dizendo: “Racismo e capitalismo são as duas faces de uma mesma moeda”.
Leia Mais »Um tremor sacode as bolsas
(Algumas considerações sobre o capital fictício e o imperialismo)
Leia Mais »Carta ao companheiro Wilson da redação do jornal do PSTU
Resposta de Miranda, coordenador do Movimento Negro Socialista a texto do PSTU
Leia Mais »Abaixo a guerra
Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!
A Organização Comunista Internacionalista (OCI) lança a campanha “Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!”. Nosso objetivo é organizar e mobilizar jovens e trabalhadores contra as guerras capitalistas e seus horrores, responsabilizar a classe dominante e os governantes em cada país, o que significa exigir do governo brasileiro a ruptura das relações diplomáticas e comerciais com Israel, e avançarmos no combate contra a raiz destas guerras, o decadente sistema capitalista, abrindo caminho para a construção de um mundo comunista.
Leia Mais »Resolução do Comitê Central da OCI
As tarefas dos comunistas na atual situação política
A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.
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