A Revolta dos 18 do Forte de Copacabana e as origens do tenentismo

Há 102 anos explodiu a Revolta dos 18 do Forte de Copacabana. Às vésperas do 1º Centenário da Independência, ecoa o grito de ódio vindo das casernas contra a República Velha. Essa foi a primeira das revoltas tenentistas, que expressaram as divisões de classe dentro das forças armadas e abriram uma situação revolucionária no país, ao passo que impuseram aos últimos mandatários do regime o estado de sítio quase permanente.

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Quênia: Ruto recorre à enganações, manobras e provocações

A tomada do prédio do parlamento queniano pela juventude revolucionária na semana passada surpreendeu o mundo e deixou os políticos quenianos e a classe dominante em estado de pânico e desordem. A força bruta não foi capaz de tirar as massas das ruas. O regime foi forçado a recorrer a novos métodos: uma combinação astuta de enganações, manobras e provocações.

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Os comunistas foram eleitos para o DCE da Univille

Na última terça-feira (02/07), o Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Univille realizou a eleição para a gestão de 2024/25 em uma disputa com duas chapas: “Renova” e “Univille Pública”. Esta entidade estudantil estava há uma década sob direção de grupos ligados, direta ou indiretamente, à direita joinvilense, transformando o principal instrumento do movimento estudantil em mero porta-voz da reitoria, dos empresários e dos governos. 

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Como os comunistas podem conquistar as massas?

Os militantes da Organização Comunista Internacionalista (OCI) participaram das diversas discussões realizadas na Escola Mundial do Comunismo, evento que aconteceu na Itália de 10 a 15 de junho e marcou a fundação da Internacional Comunista Revolucionária (ICR). Durante a escola, o camarada Lucas Dametto falou na mesa de discussão sobre “Como os comunistas podem conquistar as massas?”. Confira a transcrição.

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A Cipa na rede estadual paulista de ensino e a posição dos comunistas

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) teve sua origem na segunda metade do século XVIII, na Inglaterra, em um cenário marcado pela Revolução Industrial e seus impactos tanto para os trabalhadores como para os capitalistas, os quais se manifestaram em função da chegada das máquinas, do aumento do número de acidentes de trabalho, da adaptação do homem ao trabalho e da necessidade de um grupo que pudesse apontar sugestões e/ou soluções para sanar o risco ou ocorrência de acidentes.

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Manifesto

Manifesto da Internacional Comunista Revolucionária

A seguir apresentamos o texto do Manifesto da Internacional Comunista Revolucionária que, após uma discussão exaustiva, foi aprovado por unanimidade no Secretariado Internacional na manhã de 7 de março de 2024. Este documento será submetido, para ratificação, a nossa conferência internacional em Junho, onde lançaremos uma nova Internacional Comunista Revolucionária.

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