Boris Kagarlitsky, um dos mais proeminentes sociólogos de esquerda na Rússia, foi preso em 25 de julho e levado para Syktyvkar (República de Komi, Rússia) em 26 de julho. No mesmo dia, o tribunal local o colocou sob custódia por dois meses sob a acusação de “justificar o terrorismo”. Se o tribunal o considerar culpado, Kagarlitsky pode cumprir sete anos de prisão.
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Liberdade para Boris Kagarlitsky – mobilizar a solidariedade internacional!
O proeminente intelectual e acadêmico de esquerda russo Boris Kagarlitsky foi preso pelo serviço de segurança russo, o FSB, em 25 de julho, com base em uma investigação criminal contra ele por “justificar o terrorismo”. Ele foi transferido para Syktyvkar, capital da República de Komi, onde um tribunal decretou sua prisão preventiva. Ele pode permanecer preso até 24 de setembro.
Leia Mais »Carta aberta a Jones Manoel e à juventude que luta pelo comunismo
Acompanhamos com atenção os desenvolvimentos das denúncias feitas por Jones Manoel e que envolvem a crise que atravessa o Partido Comunista Brasileiro (PCB). Queremos em primeiro lugar nos solidarizar com Jones Manoel contra as ameaças à sua vida e à vida de seus familiares. Trata-se de uma questão de princípio comunista a defesa de todo lutador da classe trabalhadora atacado ou ameaçado pelos agentes da burguesia, quer eles se valham dos meios institucionais do Estado ou da imprensa, quer se utilizem de ameaças anônimas ou de grupelhos reacionários.
Leia Mais »Jujuy e os horrores do capitalismo: terrorismo de Estado, extrativismo e exploração
Durante as últimas semanas ficou evidente a face mais horrorosa da violência repressiva estatal na província de Jujuy, deixando a nu que a única resposta que o governo do radical Gerardo Morales, de seus sócios do Partido Justicialista, da maioria do Poder Legislativo e de um Poder Judiciário descomposto e corrupto podem oferecer às demandas populares é a repressão mais feroz, as prisões ilegais, a perseguição aos advogados que representam os encarcerados pelo regime, o medo e uma obscena e provocadora exibição de força.
Leia Mais »Solidariedade com o Partido Comunista da Venezuela
O Partido Comunista da Venezuela (PCV) está enfrentando uma campanha de ataques, calúnias e golpes para retirar o registro legal e eleitoral de sua direção democraticamente eleita, por parte do PSUV e do governo. O seguinte comunicado de solidariedade foi aprovado por unanimidade pela direção da Corrente Marxista Internacional na reunião de seu Comitê Executivo Internacional.
Leia Mais »Informe político do Comitê Central ao 8º Congresso da Esquerda Marxista
Publicamos aqui o Informe Político ao 8º Congresso Nacional da Esquerda Marxista (EM) aprovado pelo Comitê Central (CC) da EM em 18 de junho de 2023. Este documento analisa a situação política internacional e nacional, as perspectivas para a luta de classes no Brasil e no mundo, e as tarefas dos revolucionários comunistas para o próximo período. O Informe Político do CC é a base política para a convocação do Congresso Nacional da EM que ocorrerá nos dias 4 e 5 de novembro deste ano. Ele está sendo, agora, debatido em todas as instâncias da organização em preparação ao Congresso e recebendo contribuições dos camaradas.
Leia Mais »Abaixo a guerra
Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!
A Organização Comunista Internacionalista (OCI) lança a campanha “Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!”. Nosso objetivo é organizar e mobilizar jovens e trabalhadores contra as guerras capitalistas e seus horrores, responsabilizar a classe dominante e os governantes em cada país, o que significa exigir do governo brasileiro a ruptura das relações diplomáticas e comerciais com Israel, e avançarmos no combate contra a raiz destas guerras, o decadente sistema capitalista, abrindo caminho para a construção de um mundo comunista.
Leia Mais »Resolução do Comitê Central da OCI
As tarefas dos comunistas na atual situação política
A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.
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