A Esquerda Marxista se posiciona contra a aprovação do marco temporal e em total solidariedade às deputadas atacadas por esses setores reacionários, que representam os interesses do agronegócio e dos grandes proprietários de terra. Sâmia, inclusive, vem sofrendo todo o tipo de ataques por conta de seu posicionamento ao lado dos trabalhadores do campo e de denúncia dos representantes do agronegócio na esdrúxula CPI que busca criminalizar as ações do MST.
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Como se constrói uma derrota
No último período assistimos a direção do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Joinville e Região (Sinsej) realizar uma perfeita demonstração de como se constroem as derrotas no campo sindical. Negligenciando os métodos da classe trabalhadora, ignorando o histórico de luta da nossa categoria, fracionando as pautas e dividindo os trabalhadores, abandonando o ponto de vista de classe e o compromisso político da entidade com a sua base, levando os trabalhadores a desacreditar na sua capacidade de mobilização e a abandonar sua identidade de luta.
Leia Mais »A luta de Lênin contra a burocracia
O ditado de Lênin conhecido como o seu “Testamento” completou 100 anos no dia 4 de janeiro de 2023. Nele, Lênin assumia a luta contra a burocratização do Estado soviético, que ameaçava descarrilar todas as conquistas da revolução. Suprimido durante décadas por Stalin, este Testamento dissipa a calúnia de que o stalinismo era a continuação do leninismo.
Leia Mais »PL 2601/23 é pela Revogação do Novo Ensino Médio. Entenda e conheça nossa posição
A revolta contra o Novo Ensino Médio (NEM) existe e continua indignando estudantes e trabalhadores em educação em todo o país. Ao mesmo tempo, junto com essa indignação operam, por um lado, a Consulta Pública e, por outro, a traição das direções do movimento estudantil e sindicais. Agora, uma nova frente de discussão se abre em torno do Projeto de Lei (PL) 2601/23, que nós consideramos o PL da Revogação do NEM
Leia Mais »Contribua com a Esquerda Marxista
A Esquerda Marxista, seção brasileira da Corrente Marxista Internacional, é uma organização revolucionária que luta pelo socialismo no Brasil e no mundo. No capitalismo, para esta organização existir, combater e se desenvolver, ela depende de dinheiro. Com orgulho, defendemos o princípio da independência financeira. Recusamos o dinheiro de empresas e do Estado burguês, incluindo os recursos provenientes do fundo partidário e eleitoral. Baseamos nossa arrecadação financeira exclusivamente na contribuição voluntária de militantes e simpatizantes. Esta independência financeira é que garante nossa independência política em relação à burguesia e seu Estado. Seguimos o velho ditado: “quem paga a banda escolhe a música”.
Leia Mais »Por uma CUT classista, de luta, democrática, de base e socialista! Pela liberdade e independência sindical!
Este ano marca o aniversário de 40 anos de fundação da Central Única dos Trabalhadores, a CUT. Junto com essa data histórica, está convocado seu 14º Congresso Nacional. A CUT nasceu das lutas da classe trabalhadora contra os patrões e a Ditadura, combatendo o peleguismo das direções sindicais e a tutela do Estado sobre o movimento sindical. É preciso que a CUT retome os princípios de sua fundação e volte a ser um instrumento de luta da classe trabalhadora.
Leia Mais »Abaixo a guerra
Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!
A Organização Comunista Internacionalista (OCI) lança a campanha “Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!”. Nosso objetivo é organizar e mobilizar jovens e trabalhadores contra as guerras capitalistas e seus horrores, responsabilizar a classe dominante e os governantes em cada país, o que significa exigir do governo brasileiro a ruptura das relações diplomáticas e comerciais com Israel, e avançarmos no combate contra a raiz destas guerras, o decadente sistema capitalista, abrindo caminho para a construção de um mundo comunista.
Leia Mais »Resolução do Comitê Central da OCI
As tarefas dos comunistas na atual situação política
A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.
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