Durante a situação de calamidade pública que devastou o Rio Grande do Sul, nas enchentes de maio deste ano, a reitoria interventora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) decidiu descontar o pagamento das bolsas de monitoria dos estudantes. A justificativa da reitoria é que os estudantes não "trabalharam" durante esse período, portanto não teriam direito aos valores.
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Gaza: um ano de inferno na Terra
Um ano após o ataque de 7 de outubro do Hamas ao sul de Israel, a guerra que se seguiu produziu um desastre humanitário sem precedentes para os palestinos que vivem na Faixa de Gaza. Agora o Líbano está enfrentando um cenário semelhante. Netanyahu alertou o Hezbollah que Israel poderia "transformar Beirute e o sul do Líbano... em Gaza".
Leia Mais »Sri Lanka: um novo capítulo na revolução
A classe trabalhadora do Sri Lanka terá que passar por essa nova escola de promessas e palavras doces, das quais sua vanguarda tirará conclusões mais avançadas. Não apenas as velhas camarilhas, mas todo o sistema deve ser erradicado.Somente o repúdio da dívida e a expropriação da oligarquia local e do capital estrangeiro podem oferecer uma saída para o pesadelo em que o povo foi mergulhado.
Leia Mais »Declaração Final do Acampamento Comunista Internacionalista 2024
Confira a declaração e as moções do Acampamento Comunista Internacionalista, ocorrido entre os dias 4 e 6 de outubro de 2024.
Leia Mais »Começa a invasão israelense do Líbano: lutar contra a guerra, lutar contra o imperialismo!
Nas primeiras horas de 1º de outubro, o exército israelense cruzou a fronteira do Líbano e iniciou uma invasão terrestre do país, após duas semanas de pesados ataques aéreos. Esta é uma guerra completamente reacionária, apoiada e financiada pelos EUA e pelo imperialismo ocidental, que ameaça levar todo o Oriente Médio a uma guerra aberta, que pode durar anos e deixar um rastro de sofrimento angustiante.
Leia Mais »A posição da OCI nas eleições municipais de 2024 em Porto Alegre
Em Porto Alegre, a candidatura de Maria do Rosário (PT) com a vice Tamires (PSOL) é a opção que de alguma forma expressa a luta da classe trabalhadora contra a burguesia e que está em melhores condições de derrotar os candidatos da burguesia. Esse não é o caso das candidaturas de Fabiana Sanguiné (PSTU), de Luciano do MLB (UP), e de Cesar Pontes (PCO). À direita temos os candidatos Sebastião Melo (atual prefeito, pelo MDB) com a vice Betina Worm (PL), Juliana Brisola (PDT) com o vice do Thiago Duarte (União Brasil), Carlos Alan (PRTB) e Felipe Camozzato (Novo). A principal tarefa é derrotar o bolsonarista Melo e toda a direita e a candidata em condições de disputar um segundo turno com o Melo é a do PT, Maria do Rosário.
Leia Mais »Eleições municipais em Manaus: votar nulo e organizar a luta
No último dia 29 os militantes da OCI no Amazonas organizaram uma plenária para discutir as eleições em Manaus. Após análise sobre a situação política e os principais candidatos, os militantes presentes votaram e aprovaram o voto nulo para os cargos de prefeito e vereador.
Leia Mais »Líbano: um passo mais perto da guerra no Oriente Médio
Ataques aéreos atingiram mais de 1.600 alvos dentro do Líbano na segunda-feira, 23 de setembro, o primeiro dia da campanha de bombardeio de Israel. Cerca de 500 pessoas foram mortas e mais de 1.600 ficaram feridas, enquanto dezenas de milhares fugiram das áreas do sul do país. A guerra não declarada de Israel contra o Hezbollah começou.
Leia Mais »Todos à Campanha Nacional pela Reestatização da Eletrobras
A luta pela reestatização da Eletrobras traz para a ordem do dia a luta geral contra as privatizações dos serviços públicos, colocando toda a organização da classe trabalhadora nesse combate e que deve se ampliar para barrar todas as privatizações por todos os cantos do país.
Leia Mais »Cotas eleitorais: o racialismo na urna
Uma expressão do caráter burguês das cotas raciais são as atuais cotas eleitorais, amplamente utilizadas no teatral processo “democrático” no Brasil, em 2024. Em agosto deste ano, o Senado promulgou a Emenda Constitucional 133, que exige 30% dos recursos eleitorais do Estado para candidaturas de negros. Ao mesmo tempo, o texto perdoou as dívidas dos partidos políticos que não atenderam as determinações raciais nas eleições passadas. Uma “reparação” para inglês ver, tão irrelevante para “corrigir as desigualdades no acesso à política”, como se propõe, que quem não cumpre é perdoado e entra em um refinanciamento da dívida partidária.
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