O corajoso movimento dos estudantes de Bangladesh continua, apesar da repressão assassina do regime de Sheikh Hasina. Centenas foram mortos e milhares, presos. O toque de recolher continua, embora de forma mais branda, e ainda que as comunicações estejam sendo restauradas, os serviços de mensagens e as plataformas de mídia social permanecem bloqueados. O governo prendeu seis dos coordenadores do movimento e os forçou, sob coação, a emitir uma declaração à imprensa dizendo que todas as outras ações de protesto haviam sido canceladas.
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Bangladesh: governo mata 39 estudantes – abaixo o regime assassino!
Uma ira gigantesca explodiu em Bangladesh, depois que o governo da Liga Awami de Sheikh Hasina enviou forças policiais e paramilitares para assassinar estudantes que se manifestavam. Trinta e nove estudantes foram mortos no massacre, realizado sob um apagão na Internet. O que começou como um movimento de protesto estudantil depois de o governo ter reintroduzido um odiado sistema de cotas para os cobiçados empregos no setor público, que favoreceria os apoiadores da Liga Awami, que está no poder. Estes eventos transformaram-se em uma luta amarga contra um regime assassino.
Leia Mais »Educação do Paraná em greve: contra a privatização das escolas públicas paranaenses
Na semana passada, Ratinho Jr. encaminhou para à Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), o Projeto de Lei que visa abrir o caminho para a privatização das escolas públicas do Paraná. Um projeto que, por ora, visa privatizar 200 escolas em todo o estado, mas com a garantia de possibilidade de extensão do projeto para todas as escolas públicas paranaenses.
Leia Mais »Vitória histórica do movimento de massas na Caxemira controlada pelo Paquistão
Em 13 de Maio, mais de 500 mil pessoas reuniram-se em Muzaffarabad, a capital da “Azad” (“Livre”) Caxemira controlada pelo Paquistão, para exigir eletricidade e farinha de trigo mais baratas. A classe dominante, apesar de ter atacado brutalmente os manifestantes anteriormente, aceitou agora, parcialmente, as exigências das massas. Esta é uma enorme vitória nesta parte da Caxemira, onde as pessoas protestam há mais de um ano por estas demandas. Esta vitória enviou ondas de choque pelos corredores do poder.
Leia Mais »Como os militantes da CMI intervêm no movimento de solidariedade com a Palestina
Publicamos aqui trechos da nota do Secretariado Internacional da CMI, de 8 de maio, que analisa o desenvolvimento do movimento de solidariedade à Palestina em diferentes países e orienta a intervenção dos militantes comunistas nestes protestos.Mesmo com diferentes graus de mobilização em cada país – no Brasil, por exemplo, até o momento não ocorreram manifestações de massas pró-Palestina –, o relato do movimento e da intervenção dos camaradas nos EUA, Canadá, Grã-Bretanha, Espanha etc., demonstra a radicalidade presente na base, em particular da juventude, em todo o mundo. A nota traz ainda lições importantes para a intervenção prática dos revolucionários comunistas em um movimento de massas deste tipo, construindo as forças do marxismo.
Leia Mais »Solidariedade aos estudantes presos nos EUA por defenderem o fim do massacre na Palestina
Os protestos estudantis contra o massacre na Faixa de Gaza estão se alastrando em diversos campi das universidades dos EUA. A opressão aos palestinos e a luta contra o financiamento dos EUA ao massacre promovido pelo Estado sionista de Israel estão politizando toda uma geração de estudantes, que agora ocupa a entrada das universidades, inviabilizando suas atividades.
Leia Mais »Os erros da guerrilha na luta contra a ditadura militar brasileira
Ao longo dos anos de chumbo, setores da esquerda também lançaram luz ao método guerrilheiro de combate ao capitalismo e suas opressões. Principalmente por estar inserida a um contexto imerso na “guerra fria” e em experiências internacionais de revoltas populares - vitoriosas ou não - que adotaram tal forma de ação, as esquerdas no Brasil arquitetaram tentativas de derrubada do regime militar com esta tática.
Leia Mais »1968 no Brasil: estudantes e trabalhadores contra a ditadura militar
No Brasil, 1968 começou em março. A morte de Edson Luís, com um tiro no coração, sensibilizou o país e resultou na explosão de uma enorme insatisfação social que se acumulava desde o golpe militar de 1964. Os estudantes ocuparam escolas, universidades e foram às ruas. A classe trabalhadora, buscando se reorganizar, realizou greves, combateu a burocracia sindical e a repressão da polícia. A música, o cinema, o teatro, questionavam a Ditadura, os artistas se solidarizavam e lutavam ao lado de estudantes e trabalhadores.
Leia Mais »CMI condena repressão a político comunista israelense
A Corrente Marxista Internacional (CMI) condena a proposta de expulsão do comunista Ofer Cassif, deputado do parlamento israelense (Knesset), e protestamos com indignação contra a supressão dos direitos democráticos em Israel.
Leia Mais »PM mata jovem negro à queima-roupa em manifestação no Rio
A cada 4 horas uma pessoa negra é morta pela polícia. E no dia 08 de fevereiro o jovem Jefferson de Araújo Costa, 22 anos, integrou essas estatísticas. Ele morreu com disparo de fuzil à queima-roupa feito por um PM que reprimia uma manifestação na Av. Brasil no Rio de Janeiro.
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