Mundo

Eurovision: manifestações em massa ante a hipocrisia imperialista

O Festival Eurovision da Canção começou em 7 de maio, em Malmö, na Suécia, ao mesmo tempo em que Israel lançava o seu ataque a Rafah, onde vivem atualmente mais de 1,5 milhão de refugiados palestinos. Em uma poderosa demonstração de solidariedade, Malmö respondeu com uma das maiores manifestações que a Suécia já viu em décadas.

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Como os militantes da CMI intervêm no movimento de solidariedade com a Palestina

Publicamos aqui trechos da nota do Secretariado Internacional da CMI, de 8 de maio, que analisa o desenvolvimento do movimento de solidariedade à Palestina em diferentes países e orienta a intervenção dos militantes comunistas nestes protestos.Mesmo com diferentes graus de mobilização em cada país – no Brasil, por exemplo, até o momento não ocorreram manifestações de massas pró-Palestina –, o relato do movimento e da intervenção dos camaradas nos EUA, Canadá, Grã-Bretanha, Espanha etc., demonstra a radicalidade presente na base, em particular da juventude, em todo o mundo. A nota traz ainda lições importantes para a intervenção prática dos revolucionários comunistas em um movimento de massas deste tipo, construindo as forças do marxismo.

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Detenham o ataque a Rafah! Lutem contra o imperialismo no front interno!

O ataque a Rafah, há muito planejado, começou. Na segunda-feira, 6 de maio, as Forças de Defesa de Israel (FDI) lançaram ataques aéreos contra a cidade e emitiram alertas de evacuação de cerca de 100 mil palestinos dos seus bairros a leste para as chamadas “zonas humanitárias” de al-Mawasi, em direção à costa, e a uma área a oeste de Khan Younis.

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Estados Unidos: bandidos sionistas e policiais desencadeiam a violência

Na noite de terça-feira (30/04), a polícia nos Estados Unidos permaneceu impassível enquanto uma multidão de extremistas sionistas foi autorizada a atacar violentamente o acampamento de solidariedade à Palestina na Universidade da Califórnia, em Los Angeles (UCLA). Os protestos pacíficos pró-Palestina que eclodem nos EUA foram considerados violentos, racistas e …

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Nem um centavo nem uma bala para a máquina de guerra israelense: declaração sobre a onda de protestos estudantis em solidariedade a Gaza

Nos Estados Unidos, mais de 60 universidades e faculdades viram estudantes e professores organizarem acampamentos em um movimento crescente contra o massacre em Gaza. Toda uma geração está se politizando e tirando conclusões sobre a natureza do imperialismo, o papel da polícia e do Estado e a necessidade de uma ação coletiva.No dia 17 de abril, estudantes e membros do corpo docente da Universidade de Columbia, na cidade de Nova Yorque, abriram o caminho com o seu acampamento no campus em solidariedade ao povo palestino, que está sendo submetido ao mais brutal ataque genocida por parte do regime sionista israelense. A faísca que espalhou o movimento pelos Estados Unidos foi a calúnia do reitor da Universidade de Columbia, Shafik, ao afirmar que o movimento de solidariedade à Palestina é antissemita, e o apelo à polícia para acabar com o protesto no campus.

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Solidariedade aos estudantes presos nos EUA por defenderem o fim do massacre na Palestina

Os protestos estudantis contra o massacre na Faixa de Gaza estão se alastrando em diversos campi das universidades dos EUA. A opressão aos palestinos e a luta contra o financiamento dos EUA ao massacre promovido pelo Estado sionista de Israel estão politizando toda uma geração de estudantes, que agora ocupa a entrada das universidades, inviabilizando suas atividades.

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Colômbia: a Assembleia Constituinte de Petro conseguirá romper o impasse?

Na sexta-feira, 15 de março, o presidente colombiano Gustavo Petro saiu às ruas de Cali. No discurso que proferiu naquele dia, propôs uma Assembleia Constituinte como forma de resolver os vários problemas que a sua presidência encontrou na tentativa de aprovar as reformas para as quais foi eleito. No discurso, …

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Protestos de solidariedade à Palestina nos Estados Unidos aumentam ante a repressão nas universidades

Os protestos contra o ataque genocida de Israel apoiado pelos Estados Unidos em Gaza estão aumentando nos campi de todo o país. Em 17 de Abril, estudantes da Universidade de Columbia, na cidade de Nova York, criaram o “Acampamento de Solidariedade à Gaza”, exigindo que a universidade cortasse os investimentos financeiros a Israel e às empresas que lucram com o massacre. O protesto coincidiu com a presença do presidente da Universidade de Columbia, Minouche Shafik, em audiência no Congresso destinada a caluniar como “antissemita” o movimento de solidariedade à Palestina.

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Multinacionais lucram com o massacre de palestinos

Uma nova Nakba não é apenas um sonho da extrema direita israelense, seria também uma oportunidade lucrativa para o “livre mercado”. Várias empresas ocidentais estão especulando nos territórios palestinos ocupados, e os bancos promoveram tal fato com mais de US$ 300 bilhões em investimentos e ações já vinculadas aos territórios.

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Eleições locais na Turquia: Erdogan experimenta amarga derrota à medida que a luta de classes aumenta

No dia 31 de março as massas turcas infligiram a maior derrota eleitoral ao presidente Recep Tayyip Erdogan desde que este chegou ao poder, há mais de 20 anos. Estas eleições locais resultaram num voto contra Erdogan em vez de um voto a favor da oposição burguesa, o que inspirou …

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