Nossas Lutas

Aos companheiros que constroem a oposição sindical do Sinte/SC: a questão da proporcionalidade

Nós da Corrente Sindical Esquerda Marxista, agora Organização Comunista Internacionalista (OCI), somos contra a proporcionalidade no Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte/SC). Temos acordo com a proporcionalidade em entidades representativas, que têm como função unificar todas as categorias da nossa classe, a exemplo da CUT. No entanto, esse não é o caso do Sinte e de nenhum outro sindicato de base que elege a direção da entidade no voto direto. Os dirigentes do sindicato de base precisam estar cotidianamente em contato com sua categoria, ser reconhecidos, cobrados, mantidos ou substituídos a qualquer tempo!

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Abaixo a censura nas escolas catarinenses

No dia 7 de novembro, os educadores catarinenses foram surpreendidos por um ofício da Coordenadoria Regional de Florianópolis determinando a censura de livros na rede estadual. Na lista se encontram nove obras, entre as quais best-sellers juvenis e até algumas já consagradas da literatura, como o célebre Laranja Mecânica, do conservador britânico Anthony Burgess. Um ataque brutal não só aos educadores, mas ao conjunto da classe trabalhadora e da juventude que está sendo cerceada do acesso ao conhecimento que a humanidade acumulou.

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Abaixo a censura aos trabalhadores da cultura! Por uma arte independente e revolucionária!

No dia 30 de outubro, estivemos presentes na audiência pública sobre os PLs nº 163/2023 e nº 164/2023, promovidos por vereadores reacionários da direita joinvilense. As nefastas propostas desses PLs atingem o Sistema Municipal de Desenvolvimento pela Cultura (Simdec), com a censura do conteúdo artístico e a, suposta, redução de riscos de fraude ou desvio do dinheiro público, respectivamente. 

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Intervenção dos comunistas na CUT

Artigo publicado originalmente no jornal Tempo de Revolução 32, de outubro de 2023. Faça sua assinatura e apoie a imprensa comunista. Em 2023, a CUT completa 40 anos de sua fundação e realiza o seu 14º Congresso Nacional, entre os dias 19 a 22 de outubro, em São Paulo. As …

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Aonde vai a Poli? Uma crítica ao processo de construção da greve

Na sexta-feira (06/10) foi divulgado o resultado de um plebiscito deliberativo dos alunos da Escola Politécnica (Poli) da Universidade de São Paulo (USP). Por meio deste plebiscito, a greve na Poli, que havia se iniciado no dia 25/09, teve fim. Desde o início, nos espaços em que intervimos, fizemos críticas e ponderações sobre a forma como o processo foi conduzido ao ser deflagrada a greve naquela faculdade. Tendo em vista sistematizar estes apontamentos, e apresentá-los ao conjunto do movimento estudantil da USP, em particular, da Poli, para que reflitam acerca das questões  aqui levantadas e assim possamos avançar na luta. 

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Contra o projeto do vereador Wiliam Tonezi que ataca a organização dos servidores de joinville

No dia 29 de agosto, o vereador Wilian Tonezi (Patriota) encaminhou na Câmara de Vereadores de Joinville o projeto de lei complementar 31/2023, que propõe alteração do Estatuto dos Servidores em relação à licença para dirigir o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Joinville (Sinsej). Objetivamente, a alteração proposta é que a remuneração dos representantes sindicais fique a cargo da entidade sindical.

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Todo apoio à mobilização dos estudantes da USP em resposta à repressão promovida pela diretoria da FFLCH/USP

Nós da Esquerda Marxista e da Liberdade e Luta nos colocamos em completo apoio às mobilizações e reivindicações dos estudantes da USP! Estes devem avançar em sua luta de maneira independente da Reitoria e dos Governos! Exigimos da Diretoria da FFLCH e da Reitoria da USP que os estudantes tenham suas liberdades democráticas garantidas! Abaixo a repressão! Todos em defesa da educação pública, gratuita e para todos!

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A luta contra a privatização da CPTM e o combate dos marxistas

Em todo o mundo, a burguesia busca descarregar o peso da crise do capital sobre as costas da juventude e da classe trabalhadora. Como resultado, vimos uma onda de ataques semelhantes em diversos países: reformas trabalhistas, privatizações, reformas da previdência etc. É nesse contexto que se desenvolve o combate entre Tarcísio de Freitas (Republicanos) e a classe trabalhadora em São Paulo. No período de crise, as privatizações são uma das formas da classe dominante de retomar em suas mãos uma parte maior da riqueza social. O salário indireto na forma de serviços públicos que o Estado burguês é obrigado a ofertar em diferentes medidas no desenrolar da luta de classes.

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Nota de Solidariedade dos Infoproletários aos Trabalhadores da Qintess

Trabalhadores de empresa de terceirização de TI deflagram greve Os trabalhadores da empresa Quintess, cansados dos constantes atrasos de salário e de outros benefícios previstos em lei, marcaram greve para o dia 10 de abril, em assembleia com mais de 2,6 mil trabalhadores. O grupo Qintess e Resource é um …

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