A primeira rodada das eleições legislativas francesas será no domingo. Os comunistas franceses apelam por uma votação que derrote a direita e a extrema-direita nas urnas, mas também prevemos grandes lutas sociais, qualquer que seja a composição do próximo governo. Isto é, mesmo que a Nova Frente Popular, de esquerda, vença, após o segundo turno , em 7 de julho. No artigo a seguir, analisamos mais detalhadamente a tempestade que varre a vida política francesa, bem como os diferentes cenários possíveis e as tarefas resultantes para o movimento operário.
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Justiça para Satnam Singh: morte de trabalhador agrícola indiano provoca indignação na Itália
Satnam Singh, um jovem trabalhador indiano morreu na semana passada (19/06), na Itália, após ter seu braço decepado por uma máquina. Seu patrão, em vez de chamar uma ambulância, jogou o corpo do trabalhador na beira da estrada como um saco de verduras, com o braço enfiado numa caixa de frutas, e teve a ousadia de insinuar que o acidente foi um ato de preguiça “que custou caro a todos”.
Leia Mais »Quênia: Ruto recua diante do poder das massas
Em discurso proferido hoje (26), o presidente do Quênia, William Ruto, anunciou que não irá sancionar a Lei das Finanças, que foi aprovada ontem no Parlamento, face a um movimento insurrecional das massas quenianas.
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A fração de Joinville/SC que disputa o degradado espólio da União da Juventude Comunista (UJC/PCB-SC) publicou uma nota chamada “Da construção coletiva ao oportunismo”, no último dia 26 de junho. O texto foi publicado no momento em que a chapa Univille Pública (composta por militantes da JCI e independentes) estava no debate eleitoral do DCE desta universidade contra uma chapa do Partido Liberal e do Novo, que dirige a entidade.
Leia Mais »A Revolução Queniana começou
Hoje (25), a odiada Lei das Finanças 2024, que desencadeou um movimento sem precedentes da juventude queniana na semana passada, foi apresentada ao Parlamento para a sua terceira e última leitura. Antes do início da sessão, enormes multidões desciam ao Distrito Central de Negócios de Nairóbi, em direção ao prédio do Parlamento. Às 14h15, os deputados aprovaram o projeto de lei por 195 votos a 106. Em 40 minutos, as massas insurretas tinham tomado o Parlamento e os deputados fugiam em pânico.
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