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Fotos do Movimento Ocupar a Wall Street

Policia reprime manifestantes na ponte do Brooklyn As manifestações de protestos nos EUA, contra o desemprego, por moradia, e ainda de maneira incipiente questionando o sistema, começam a interagir com o movimento dos trabalhadores. A imprensa burguesa qualifica o movimento como sendo de indignados, alcunha criada no movimento dos jovens …

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Mais um ataque contra a Fábrica Ocupada Flaskô!

 Alexandre Mandl A História do Movimento das Fábricas Ocupadas é de grande valia para a organização da classe trabalhadora com o objetivo de construir o socialismo, que pode ser vista na seção “Fábricas” de nossa página web: https://www.marxismo.org.br/index.php?pg=artigos&sessao=4. Depois da criminosa intervenção federal nas fábricas Cipla e Interfibra, em Joinville/SC, …

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Grécia: mais ataques contra os trabalhadores

A Comissão Européia (CE), o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Central Europeu (BCE) exigiram,  o governo grego cumpriu: demitirá 30 mil trabalhadores. Mas a crise não cessa. O que está em questão não é só a moeda (Euro) mas toda a economia capitalista na Europa que ameaça ruir.  …

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Abaixo a guerra

Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!

A Organização Comunista Internacionalista (OCI) lança a campanha “Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!”. Nosso objetivo é organizar e mobilizar jovens e trabalhadores contra as guerras capitalistas e seus horrores, responsabilizar a classe dominante e os governantes em cada país, o que significa exigir do governo brasileiro a ruptura das relações diplomáticas e comerciais com Israel, e avançarmos no combate contra a raiz destas guerras, o decadente sistema capitalista, abrindo caminho para a construção de um mundo comunista.

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Resolução do Comitê Central da OCI

As tarefas dos comunistas na atual situação política

A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.

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