‘O céu se encheu de pedras. A luta ao meu redor era tão terrível que podíamos sentir o cheiro do sangue’.
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Egito: O Nêmesis do Faraó
O marxista paquistanês Lal Khan analisa as relações de Mubarak com a revolução em curso no Egito, bem como as relações das massas com as Forças Armadas e as perspectivas para a atual situação em todo o mundo árabe.
Leia Mais »Egito: à beira da guerra civil
À luz dos recentes acontecimentos no Egito, onde uma turba de policiais à paisana e mercenários organizou uma série de ataques contra o povo revolucionário que ocupa o centro do Cairo, Alan Woods analisa a situação e as relações de Mubarak com os EUA.
Leia Mais »SP: Debate sobre a Revolução dos Povos Árabes
Todo apoio à revolução no Egito, na Tunísia e nos países árabes!
Declaração da Esquerda Marxista, corrente do Partido dos Trabalhadores e Seção Brasileira da Corrente Marxista Internacional.
Leia Mais »Denúncia sobre o Racismo Institucional no Rio de Janeiro
Publicamos aqui a carta de um militante do movimento negro e comissário de Polícia denunciando o racismo institucional existente no Rio de Janeiro, do qual ele e seu filho foram vítimas.
Leia Mais »Abaixo a guerra
Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!
A Organização Comunista Internacionalista (OCI) lança a campanha “Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!”. Nosso objetivo é organizar e mobilizar jovens e trabalhadores contra as guerras capitalistas e seus horrores, responsabilizar a classe dominante e os governantes em cada país, o que significa exigir do governo brasileiro a ruptura das relações diplomáticas e comerciais com Israel, e avançarmos no combate contra a raiz destas guerras, o decadente sistema capitalista, abrindo caminho para a construção de um mundo comunista.
Leia Mais »Resolução do Comitê Central da OCI
As tarefas dos comunistas na atual situação política
A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.
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