“NÃO REIVINDICAREMOS NADA. NÃO PEDIREMOS NADA. CONQUISTAREMOS. OCUPAREMOS” (Grafite do Maio de 68) O COMITÊ de DEFESA das FÁBRICAS OCUPADAS e da ARTE INDEPENDENTE CONVOCA: Reunião no próximo sábado, dia 20, ás 15:00 horas, no Espaço Cultural Pyndorama, que fica na Rua Turiaçu, nº 481, próximo ao metrô Barra Funda. Tel. 38710373. Pela …
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A Esquerda Marxista no congresso do Sintrasem
O artigo mostra o combate dos militantes da Esquerda Marxista para manter o Sindicato dos Servidores Municipais de Florianopolis filiado à CUT.
Leia Mais »Um operário fala da exploração
Entrevista com um diretor do Sindicato dos Vidreiros que fala como anda a vida e a luta dos operários dentro das fábricas.
Leia Mais »Aumenta a produtividade e o lucro, aumenta a exploração do trabalho!
A produção volta a crescer no Brasil. Então, tudo bem? Tudo bem para os patrões, já que o aumento da produtividade e do lucro se baseia na maior exploração dos trabalhadores.
Leia Mais »Capitalismo, Terremotos e Tsunamis
Editorial da edição nº 29 do Jornal Luta de Classes.
Leia Mais »Contra a criminalização das fábricas ocupadas e do MST
Unidade para conquistar a Anistia Já aos trabalhadores condenados e perseguidos
Leia Mais »Abaixo a guerra
Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!
A Organização Comunista Internacionalista (OCI) lança a campanha “Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!”. Nosso objetivo é organizar e mobilizar jovens e trabalhadores contra as guerras capitalistas e seus horrores, responsabilizar a classe dominante e os governantes em cada país, o que significa exigir do governo brasileiro a ruptura das relações diplomáticas e comerciais com Israel, e avançarmos no combate contra a raiz destas guerras, o decadente sistema capitalista, abrindo caminho para a construção de um mundo comunista.
Leia Mais »Resolução do Comitê Central da OCI
As tarefas dos comunistas na atual situação política
A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.
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