Editorial da edição nº 23 do Jornal Luta de Classes.
Leia Mais »Recentes
Governo Federal alivia para patrões e ataca a Fábrica Ocupada
Enquanto o Governo dá permissão aos patrões continuarem metendo a mão no dinheiro das fábricas mesmo quando estão devendo, para os trabalhadores exige injustamente o que não devem e não têm!
Leia Mais »Eleições do Sindicato dos Vidreiros do Estado de SP
O Jornal Luta de Classes entrevistou Verivaldo, o Galo, militante da Esquerda Marxista que encabeça a Chapa 1 nas eleições que ocorrem no fim de Julho.
Leia Mais »O Custo do Trabalho
Como o Governo e os patrões pretendem fazer para que os trabalhadores paguem pela possível redução da jornada de trabalho fazendo passar pontos da Reforma Tributária.
Leia Mais »A GEOPOLÍTICA DO CAPITALISMO NA AMAZÔNIA BRASILEIRA
Com este breve artigo de estudiosos da UFF (Universidade Federal Fluminense), iniciamos um conjunto de contribuições para o debate sobre a expansão da fronteira capitalista na Amazônia brasileira.
Leia Mais »II Encontro Latino-Americano das Fábricas Recuperadas pelos Trabalhadores
Relato do encerramento do II Encontro Latino-Americano de Empresas Recuperadas pelos Trabalhadores e suas conclusões.
Leia Mais »Abaixo a guerra
Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!
A Organização Comunista Internacionalista (OCI) lança a campanha “Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!”. Nosso objetivo é organizar e mobilizar jovens e trabalhadores contra as guerras capitalistas e seus horrores, responsabilizar a classe dominante e os governantes em cada país, o que significa exigir do governo brasileiro a ruptura das relações diplomáticas e comerciais com Israel, e avançarmos no combate contra a raiz destas guerras, o decadente sistema capitalista, abrindo caminho para a construção de um mundo comunista.
Leia Mais »Resolução do Comitê Central da OCI
As tarefas dos comunistas na atual situação política
A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.
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