Dois candidatos concorreram às “eleições” iranianas, mas o regime já havia decidido quem seria o vencedor bem antes de qualquer voto ter sido depositado nas urnas.
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Colaboração ou Luta de Classes
Editorial da edição nº 22 do Jornal Luta de Classes.
Leia Mais »Eleições européias: Votar na esquerda não basta, é preciso organizar e lutar contra o capitalismo!
Uma Federação Socialista da Europa: a única alternativa frente à degradação social e o retrocesso dos direitos democráticos.
Leia Mais »RESISTÊNCIA E LUTA NA USP: FORA PM!
A Polícia Militar, pela primeira vez em trinta anos, entrou na Cidade Universitária (Campus Central da USP) para atacar estudantes, professores e funcionários numa tarde de sangue, bombas e tiros.
Leia Mais »Flaskô: 6 anos de Controle Operário e Luta pela Estatização
Trabalhadores comemoram 6 anos de luta sofrendo ainda mais ataques. Confira no final do texto apelo para campanha de solidariedade.
Leia Mais »Campinas-SP: Lições da Greve
O fim da greve arrancou um reajuste muito pequeno e foi causado principalmente pela traição da direção do sindicato. Mas aos poucos e pela base, estamos avançando.
Leia Mais »Abaixo a guerra
Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!
A Organização Comunista Internacionalista (OCI) lança a campanha “Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!”. Nosso objetivo é organizar e mobilizar jovens e trabalhadores contra as guerras capitalistas e seus horrores, responsabilizar a classe dominante e os governantes em cada país, o que significa exigir do governo brasileiro a ruptura das relações diplomáticas e comerciais com Israel, e avançarmos no combate contra a raiz destas guerras, o decadente sistema capitalista, abrindo caminho para a construção de um mundo comunista.
Leia Mais »Resolução do Comitê Central da OCI
As tarefas dos comunistas na atual situação política
A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.
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