Rafael Prata Diversas atividades estão marcando os cinco anos de controle operário na Flaskô e a luta pela estatização e o socialismo travada pelo Movimento das Fábricas Ocupadas. No dia 13 de Junho, em uma assembléia emocionante, os trabalhadores da Flaskô discutiram a difícil situação financeira da empresa que mal …
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FLASKÔ: 5 anos de luta!
Companheiros e companheiras, A Assembléia Geral dos Trabalhadores da Flaskô reforça o convite para que todos participem do Encontro de Cinco Anos de Controle Operário e Luta pela Estatização e o Socialismo, dia 21 de junho, neste sábado, a partir das 9h, no Espaço Cultural Flaskô – Associação dos Moradores …
Leia Mais »“Exército Assassino” – “O Haiti é aqui”
Exército brasileiro nas favelas do Rio. Resultado: MILITARES DO EXÉRCITO ENTREGARAM 3 JOVENS PARA SEREM EXECUTADOS POR TRAFICANTES! Comunidade se revolta e exige retirada das tropas!
Leia Mais »Ato Público pela absolvição do Vereador Adilson Mariano
CONVOCATÓRIA “Lutar não pode ser crime” Data: 20 de junho de 2008 Local: Praça da Bandeira Horário: 17h30min – Panfletagem na área do terminal urbano > 18h – Ato Público. Caravana a Florianópolis para participar do julgamento de Adilson Mariano Data: 24 de junho. Local: saída de frente ao Ginásio …
Leia Mais »Reafirmar os compromissos históricos da CUT
A classe trabalhadora precisa de sindicatos e de uma central cuja direção esteja enraizada na base, organizando as lutas concretas, e não de cúpulas burocráticas, fortes e pelegas.
Leia Mais »Juíza do Trabalho de Joinville desmoraliza intervenção na Cipla e Interfibra
Dra. Ângela Konrath anula as 40 demissões por justa causa dos dirigentes eleitos pelos trabalhadores: “Além de nula, a despedida por justa causa se deu numa prática discriminatória, em represália à convicção ideológica”.
Leia Mais »Resolução do Comitê Central da OCI
As tarefas dos comunistas na atual situação política
A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.
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