A Organização Comunista Internacionalista (OCI) lança a campanha “Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!”. Nosso objetivo é organizar e mobilizar jovens e trabalhadores contra as guerras capitalistas e seus horrores, responsabilizar a classe dominante e os governantes em cada país, o que significa exigir do governo brasileiro a ruptura das relações diplomáticas e comerciais com Israel, e avançarmos no combate contra a raiz destas guerras, o decadente sistema capitalista, abrindo caminho para a construção de um mundo comunista.
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Gaza: um ano de inferno na Terra
Um ano após o ataque de 7 de outubro do Hamas ao sul de Israel, a guerra que se seguiu produziu um desastre humanitário sem precedentes para os palestinos que vivem na Faixa de Gaza. Agora o Líbano está enfrentando um cenário semelhante. Netanyahu alertou o Hezbollah que Israel poderia "transformar Beirute e o sul do Líbano... em Gaza".
Leia Mais »30 anos depois: relembrando a cumplicidade do imperialismo francês no genocídio de Ruanda
Há três décadas, entre abril e julho de 1994, o governo de Ruanda organizou o extermínio de quase 1 milhão de pessoas pertencentes ao grupo étnico tutsi. Esse genocídio foi auxiliado e incentivado pelo governo francês, que financiou e armou os responsáveis, muitas vezes referidos como génocidaires. Mas, ainda hoje, a classe dominante francesa não reconheceu de forma plena e aberta sua responsabilidade por um dos crimes mais monstruosos do imperialismo francês.
Leia Mais »Netanyahu será levado à justiça?
No dia 20 de maio, os veículos de mídia no mundo inteiro foram surpreendidos pela inusitada notícia de que o procurador-chefe do Tribunal Penal Internacional (TPI), Karim Khan, está pedindo mandados de prisão por crimes de guerra contra Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro israelense, e Yoav Gallant, o ministro da defesa.
Leia Mais »Multinacionais lucram com o massacre de palestinos
Uma nova Nakba não é apenas um sonho da extrema direita israelense, seria também uma oportunidade lucrativa para o “livre mercado”. Várias empresas ocidentais estão especulando nos territórios palestinos ocupados, e os bancos promoveram tal fato com mais de US$ 300 bilhões em investimentos e ações já vinculadas aos territórios.
Leia Mais »O estrangulamento econômico do povo palestino
Embora todos os principais líderes das potências imperialistas, de Biden a Scholz e Macron, entre muitos outros, tenham derramado lágrimas de crocodilo sobre o “excessivo número de mortes civis” em Gaza, na prática, todos eles estão colaborando com o governo israelense.
Leia Mais »Aaron Bushnell: um ato que expressa a ira e a frustração de milhões
Aaron Bushnell, membro do ativo da Força Aérea dos Estados Unidos, ateou fogo a si mesmo, no dia 26 de fevereiro, em frente à embaixada israelense em Washington, protestando contra a cumplicidade do imperialismo norte-americano com a guerra em Gaza. A notícia deste corajoso ato de autossacrifício cometido solitariamente por um homem ecoou poderosamente nos corações de centenas de milhares de pessoas.
Leia Mais »Mãos fora do Iêmen! Os imperialistas protegem os lucros e o direito de Israel de cometer genocídio
Em 11 de janeiro, ataques aéreos dos EUA e da Grã-Bretanha fizeram chover dezenas de bombas sofisticadas sobre as cabeças de algumas das pessoas mais pobres do mundo. As mãos dos imperialistas ocidentais estão encharcadas com o sangue do povo de Gaza, mas até agora puderam se esconder por trás …
Leia Mais »10 mil mortos na Palestina: abaixo os criminosos responsáveis!
O massacre em Gaza alcançou agora a marca sombria de 10 mil mortos, enquanto mais de um milhão de pessoas foram deslocadas sem ter para onde ir. Para dar uma ideia da escala, as Forças de Defesa de Israel mataram mais pessoas em Gaza em um mês do que o número total de civis ucranianos mortos nos 21 meses (9.600, segundo uma estimativa do mês passado), desde o início da guerra na Ucrânia, em Fevereiro de 2022.
Leia Mais »Gaza: começa a ofensiva terrestre – mas e depois?
O exército israelense, depois de muitas evasivas, finalmente iniciou operações terrestres em Gaza no fim de semana (28/10). Mas não foi uma invasão em grande escala. Os líderes militares israelenses estão plenamente conscientes do grande risco para os seus próprios soldados se iniciarem combates rua a rua com tropas no terreno. Também têm receio de dar ao Hezbollah a desculpa que necessita para ampliar o conflito, abrindo uma segunda frente na fronteira norte com o Líbano. Então, para o que estão Netanyahu e os seus generais se preparando?
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