No último dia 27, o horror e a covardia da violência da Polícia Militar (PM) deixaram 50 indígenas feridos com bala de borracha, bombas, spray de pimenta, quatro presos, e há mandados de prisão contra outros 20. Mulheres e crianças foram encaminhadas para uma unidade hospitalar. A polícia chegou a impedir a entrada de ambulância para socorrer os feridos. Bombas foram jogadas até nas casas. Tudo isso para reprimir uma manifestação que reivindicava água, milhares de pessoas estão com sede, crianças sem estudar, na reserva indígena de Dourados no Mato Grosso do Sul.
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PM agride adolescente negro dentro de escola em Joinville
Na tarde da última quinta-feira (05/09) mais um caso de violência policial contra um jovem negro foi registrado. Com um adendo: foi praticado dentro de uma escola estadual, a Governador Celso Ramos, no centro de Joinville, em Santa Catarina.
Leia Mais »A Polícia Militar é assassina: sobre as mortes violentas contra a juventude no Morro do Mocotó
Na Comunidade do Morro do Mocotó, localizada no Centro de Florianópolis, capital de Santa Catarina, casos de mortes violentas decorrentes da ação policial viraram rotina. Em sua maioria são jovens negros, com idades entre 15 e 24 anos.
Leia Mais »20 de Novembro da ponte pra cá
Distante dos iluminados salões e auditórios onde a pequena burguesia negra profere suas palestras e lança seus livros, esses que ditarão a mais nova moda “antirracista”, da ponte pra cá a população negra segue em bairros proletários mal iluminados, sofrendo amargamente com o desemprego, a piora das condições de vida e a violência policial.
Leia Mais »Moção de repúdio à ação policial contra o MST em SC
Dia 21 de outubro, famílias Sem Terra ocuparam área em Santa Catarina para denunciar o uso de 600 hectares pertencentes à União de forma privada. Em poucas horas a Polícia Militar de toda a região chegou com mais de 150 policiais, 40 viaturas e helicóptero, dos municípios de Canoinhas, Porto União, Mafra, São Bento do Sul, Lages, Batalhão de Aviação de Lages. As pessoas foram algemadas, presas, agredidas, feridas e toda forma de humilhação policial. Seus celulares e veículos foram apreendidos.
Leia Mais »As cotas nas universidades e cemitérios – A Polícia Militar e os governos petistas
No Rio, apesar da determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) de que todas as “operações” nas favelas e bairros operários fossem “justificadas” e acompanhadas pela Procuradoria, elas continuam a acontecer normalmente, com a sua cota de mortes habitual. Em São Paulo, sob a justificativa de morte de um policial, um massacre foi perpetrado em bairros pobres do Guarujá. As imagens das câmeras dos uniformes dos policiais desapareceram, ainda que todos usassem câmeras que gravam por todo o tempo.
Leia Mais »A opressão policial e racista no sistema capitalista
Mais um caso brutal de racismo cometido pela Polícia Militar de São Paulo rodou na internet, no dia 6 de junho, por meio de um vídeo em que um homem negro, acusado de roubar chocolate em um mercado no bairro Vila Mariana, foi amarrado pelas pernas e braços e arrastado pelos policiais, de uma forma que lembrava um pau de arara, instrumento de tortura usado em negros escravizados rebelados e que, na ditadura militar, foi usado para tortura de presos políticos.
Leia Mais »Ataques a escolas, o que expressam e como combater
Os recentes ataques a instituições de ensino em São Paulo (SP) e Blumenau (SC) chocaram o país. Novas ameaças de “massacres” em escolas têm se multiplicado nas redes sociais, alastrando o medo entre professores, estudantes e pais. Desde 2011 são contabilizados 11 atentados em unidades de ensino no Brasil, sendo que 5 ocorreram apenas nos últimos 7 meses. É um fenômeno que cresce, não só no Brasil.
Leia Mais »Prisões e torturas contra organizações e representantes do proletariado e campesinato: a violência contra Galo e os companheiros da FNL
A Esquerda Marxista manifesta toda solidariedade ao companheiro Galo (Paulo Roberto da Silva), liderança do movimento dos trabalhadores por aplicativo, e aos companheiros José Rainha e Luciano de Lima da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL), vítimas recentes da repressão do Estado burguês.
Leia Mais »Caso Lucas Henrique: racismo e capitalismo são um horror sem fim
No dia 20 de fevereiro, um domingo, o jovem Lucas Henrique Vicente de 27 anos foi executado pela polícia militar na Brasilândia, zona norte de São Paulo. Mesmo após estar completamente imobilizado pelos chutes e agressões dos policiais, e estando desarmado, o jovem recebeu os disparos letais e morreu no …
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