José Carlos Miranda, militante histórico do movimento operário e do PT, dirigente da Esquerda Marxista entrega os cargos na Direção Estadual e Municipal do PT de SP declarando que: “A prostração política, o apoio incondicional ao governo de coalizão com a direita presidido por Dilma levaram o PT à falência …
Leia Mais »A militante palestina Khalida Jarrar foi presa!
Na manhã de quinta-feira, dia 2 de abril, mais de 60 soldados da ocupação israelense atacaram a casa da parlamentar palestina Khalida Jarrar, uma dirigente da esquerda palestina e feminista.
Leia Mais »Revista América Socialista 6
Foice & Martelo 70
Unidade para derrotar a austeridade: Abaixo as MP 664 e 665
O maior ataque “conservador” que observamos hoje é o ataque aos direitos dos trabalhadores. Este ataque começou no governo de Dilma com as MPs 664 e 665. A direção da CUT se pronunciou pela retirada das MPs, mas propõe um plano de lutas onde a luta contra as MPs some …
Leia Mais »51 anos do Golpe
Este vídeo foi produzido no ano passado (2014) por ocasião do 50º aniversário do golpe militar de 1964. Hoje, 1 ano depois, este vídeo segue atual e expressa completamente a posição da Esquerda Marxista. O que podemos atualizar, é que a capitulação da direção do PT e do governo Dilma …
Leia Mais »Solidariedade contra o ataque fascista à sede do PT em SP
A Esquerda Marxista vem mais uma vez a público manifestar seu repúdio a mais um ataque fascista contra uma sede do Partido dos Trabalhadores em São Paulo. Este é o segundo ataque contra o PT em 2015.
Leia Mais »Foice & Martelo 69
Que perspectiva após as manifestações de 13 e 15 de março
As manifestações ocorridas nos dias 13 e 15 de março são mais um traço do desenvolvimento, e aprofundamento, da nova situação política aberta em junho de 2013 e que se expressaram deformadamente nas eleições de 2014.
Leia Mais »A responsabilidade da direção do PT e da CUT pela atual situação
Não há nenhuma possibilidade de derrotar a política de austeridade “negociando” esta política. Ela tem que ser enfrentada mobilizando nas ruas, nas fábricas e locais de trabalho. Nada se pode esperar deste governo ou congresso nacional. Após as manifestações, Dilma foi ainda mais à direita, assim como o PT. Só …
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