A situação mundial atual se caracteriza pela explosão de uma série de conflitos sangrentos: na Ucrânia, em Gaza, no Congo, no Sudão. Na época do imperialismo, o sistema capitalista, que sobreviveu a si mesmo, preferiria afogar a humanidade em um mar de sangue a ir pacificamente para a lata de lixo da História. Por outro lado, a situação mundial se caracteriza pela ira revolucionária contra a guerra e o imperialismo.
Leia Mais »Começa a invasão israelense do Líbano: lutar contra a guerra, lutar contra o imperialismo!
Nas primeiras horas de 1º de outubro, o exército israelense cruzou a fronteira do Líbano e iniciou uma invasão terrestre do país, após duas semanas de pesados ataques aéreos. Esta é uma guerra completamente reacionária, apoiada e financiada pelos EUA e pelo imperialismo ocidental, que ameaça levar todo o Oriente Médio a uma guerra aberta, que pode durar anos e deixar um rastro de sofrimento angustiante.
Leia Mais »Ataque terrorista israelense ao Hezbollah: Netanyahu quer uma guerra regional
Pelo menos nove pessoas foram mortas — incluindo uma menina de 10 anos — e mais de 2,8 mil ficaram feridas, muitas delas em estado crítico, quando os pagers que carregavam explodiram, em um ataque coordenado sem precedentes contra o Hezbollah no Líbano. Autoridades americanas disseram que Israel estava por trás do ataque, que estava sendo preparado há meses e que acontece enquanto o gabinete de Netanyahu acaba de votar para ampliar os objetivos da guerra, visando incluir o retorno daqueles que foram deslocados do norte do país para suas casas, o que é um código para lançar uma invasão do Líbano.
Leia Mais »Explosão de fúria contra Netanyahu em Israel: “o sangue dos reféns está em suas mãos”
A recuperação dos corpos de seis reféns, mantidos pelo Hamas em Gaza, pelo exército israelense no último fim de semana, levou a uma explosão de raiva, direcionada contra o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu. Centenas de milhares foram às ruas no dia 1º de setembro em manifestações massivas em Israel.
Leia Mais »Nota urgente sobre a Venezuela – Como chegamos a este beco sem saída?
A situação na Venezuela se desenvolve muito rápido depois da jornada eleitoral de ontem (28). Esta manhã despontou com fortes panelaços contra a decisão de declarar Nicolás Maduro vencedor das eleições presidenciais. Os panelaços em Caracas ocorreram em bairros operários: em Petare, em Catia, no 23 de Janeiro. Depois, começaram a se estender aos bairros La Dorita, Guarataro, Antímano e nos barrios a leste de Caracas.
Leia Mais »A China e o seu papel no mundo
Qual é o papel atual da China? Embora algumas pessoas de esquerda celebrem as ambições da China como um contrapeso aos Estados Unidos, Jorge Martín explica que o capitalismo foi restaurado há muito tempo na China.
Leia Mais »Argentina: vitória do candidato de extrema direita, Milei, revela crise do regime burguês
O candidato "libertário" de extrema direita, Javier Milei, venceu o segundo turno das eleições presidenciais na Argentina com quase 56% dos votos, derrotando o candidato peronista Massa (que obteve 44%), ministro das Finanças cessante do país que renovou um acordo com o FMI e prometeu um governo de unidade nacional.
Leia Mais »Centenas de mortos em ataques a hospitais em Gaza: levantem-se contra a campanha assassina de Israel!
18 de outubro de 2023 Centenas de pessoas foram mortas ontem no bombardeio ao Hospital Al-Ahli al-Arabi (Batista), no distrito de Al-Zeitoun, na cidade de Gaza. O hospital não estava apenas cuidando dos seus próprios pacientes – muitos feridos em ataques aéreos israelenses – mas também abrigando milhares de pessoas …
Leia Mais »A guerra na Ucrânia leva a divisões no movimento comunista – voltar a Lênin!
A guerra coloca tudo em termos duros e, portanto, põe à prova todas as tendências. A guerra na Ucrânia levou a uma série de divisões dentro dos partidos comunistas em vários países, bem como provocou divisões entre eles. Para avançar é necessário regressar às políticas leninistas genuínas, nesta e em todas as demais questões.
Leia Mais »A segunda “onda progressista” da América Latina: primeiro como tragédia, depois como farsa
A eleição de Lula, no Brasil, e de Petro, na Colômbia, em 2022, aumentou o ruído na mídia e nos círculos de esquerda sobre uma segunda “maré rosa” na América Latina. Essa é uma referência à onda de governos ditos “progressistas’ que governaram por vários anos, em vários países do continente, entre 1998-2015. Talvez seja mais apropriado descrever esses governos como uma maré “rosa”, pois certamente estão longe de serem “vermelhos” socialistas. É preciso examinar o caráter dessa primeira onda, os motivos que permitiram que ela durasse tanto, porque chegou ao fim, e as diferentes condições enfrentadas por esta nova onda.
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