Por Yonie Moreno, Corrente Marxista Revolucionária (CMR) da Venezuela Quarta-feira, 17 de setembro de 2008 À conciliação oferecida pelos reformistas, a burguesia responde preparando outro golpe Nos últimos dias, foi descoberto um novo complô por parte de um grupo de militares reformados e da ativa na Venezuela, segundo revelou em …
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Só os mineiros salvarão a revolução na Bolívia
Nenhum acordo com os fascistas! A unidade e a mobilização independente dos operários e camponeses pode derrotar o fascismo e abrir caminho para o socialismo.
Leia Mais »Delegação entrega carta no Consulado da Venezuela propondo II Encontro Latino Americano de Empresas Recuperadas pelos Trabalhadores
Uma delegação representando o Movimento das Fábricas Ocupadas no Brasil, a Campanha Internacional “Tirem as Mãos da Venezuela”, a Esquerda Marxista e a Juventude Revolução entregou para a Cônsul da Venezuela em SP, Sra Laura Virgínia Grasse Fajardo, uma carta propondo a realização do II Encontro de Latino Americano de …
Leia Mais »Trabalhadores e jovens se solidarizam com a revolução boliviana
Nos últimos dias, a Campanha Internacional “Tirem as Mãos da Venezuela” organizou, em vários países, debates, manifestações e propôs resoluções contrárias às ameaças de golpes ocorridas na Bolívia e na Venezuela.Confira no site www.handsoffvenezuela.org as atividades que ocorreram na Inglaterra, Espanha, Bélgica, Canadá… Abaixo, um relato da Esquerda Marxista sobre …
Leia Mais »A crise está chegando
Capitalistas em desespero aguardam ansiosamente decisão do Congresso dos EUA para tirar centenas de bilhões de dólares do povo e entregar a eles.
Leia Mais »O “socialismo” dos ricos e o capitalismo selvagem para os pobres
Editorial da edição nº 15 do Jornal Luta de Classes (23/09/2008 a 23/10/2008)
Leia Mais »Resolução do Comitê Central da OCI
As tarefas dos comunistas na atual situação política
A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.
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