O caminho apontado apesar das inevitáveis confusões e equívocos políticos, fruto da ausência de um verdadeiro partido revolucionário marxista, vai em direção a um regime de propriedade coletiva e planificada
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Giro pela Espanha: Serge Goulart em defesa das fábricas ocupadas
Traduzido de El Militante (http://www.elmilitante.org/)
Leia Mais »Dia da Consciência Negra
No Dia da Consciência Negra (20/11), o Movimento Negro Socialista (MNS) organizou o lançamento do livro “Divisões Perigosas”, em Caieiras, com o apoio da Apeoesp e Secretaria de Ação Cultural da Prefeitura.
Leia Mais »Paquistão: Camarada Manzoor Ahmed libertado!
Fora da prisão Manzoor foi recebido por centenas de companheiros que comemoravam sua liberdade com entusiasmo.
Leia Mais »Paquistão: Mensagem de Manzoor Ahmed de uma cela da polícia
Centenas de militantes são presos por lutar contra a ditadura no Paquistão. É urgente a solidariedade internacional. Clique aqui e pegue o modelo de moção.
Leia Mais »Lutar por igualdade e combater o racismo
Dia 20 de Novembro, o MNS (Movimento Negro Socialista) organiza debate com o lançamento do livro “Divisões Perigosas”.
Leia Mais »Abaixo a guerra
Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!
A Organização Comunista Internacionalista (OCI) lança a campanha “Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!”. Nosso objetivo é organizar e mobilizar jovens e trabalhadores contra as guerras capitalistas e seus horrores, responsabilizar a classe dominante e os governantes em cada país, o que significa exigir do governo brasileiro a ruptura das relações diplomáticas e comerciais com Israel, e avançarmos no combate contra a raiz destas guerras, o decadente sistema capitalista, abrindo caminho para a construção de um mundo comunista.
Leia Mais »Resolução do Comitê Central da OCI
As tarefas dos comunistas na atual situação política
A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.
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