A derrubada revolucionária do regime de Hasina desencadeada pelos estudantes, e seus protestos corajosos, abriu as comportas para uma nova onda de luta de classes em Bangladesh. A revolução avança!
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Uma casa dividida: como o bolchevismo e o menchevismo se formaram
"Um Passo em Frente, Dois Passos Atrás: A Crise no Nosso Partido” é uma obra que retrata Lênin analisando as consequências do Segundo Congresso do Partido Operário Social-Democrata Russo (POSDR). O Congresso de 1903 viu surgir a famosa divisão no movimento operário russo entre bolcheviques e mencheviques. No entanto, a divisão não se referia inicialmente a diferenças políticas e perspectivas, surgindo sobre questões organizacionais aparentemente secundárias. Apenas nos anos subsequentes, especialmente em torno da Revolução de 1905, é que essas diferenças se tornariam nitidamente aparentes, culminando em uma divisão formal e final entre bolcheviques e mencheviques em 1912.
Leia Mais »Venezuela: Basta de repressão! Liberdade para os trabalhadores presos por protestarem!
No dia 29 de julho, após o anúncio dos resultados eleitorais que deram a vitória ao presidente Nicolás Maduro, na Venezuela, uma série de protestos eclodiu nos bairros e setores populares de Caracas e de muitas outras cidades do país. Convencidos de que havia ocorrido fraude eleitoral, dados os diversos acontecimentos que cercaram o anúncio e, mais ainda, a proclamação oficial intempestiva do “vencedor” poucas horas depois, sem que se completasse a totalização, sem auditorias ou apoios de qualquer espécie, milhares de pessoas foram às ruas para expressar sua rejeição.
Leia Mais »“Eles Não Usam Black Tie” é encenada no Rio de Janeiro
Escrita originalmente nos anos 1950 por Gianfrancesco Guarnieri, a peça “Eles Não Usam Black Tie” está em cartaz novamente na capital carioca. A trama representa uma greve numa empresa metalúrgica e envolve conflitos familiares marcados pela consciência de classe. Seu texto segue bastante atual quando envolve piquetes, assembleias, pelegos, fura greves, repressão policial e múltiplas pressões sobre as lideranças sindicais. Ideias como "nada é mais operário do que organizar uma greve" e "só na luta melhora a vida" estão muito presentes.
Leia Mais »O que os comunistas defendem para a segurança do Crusp?
Após o anúncio da Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento da Universidade de São Paulo (Prip) sobre a instalação de grades nas portarias dos Blocos do Conjunto Residencial da Universidade de São Paulo (Crusp) para o controle de acesso, instaura-se novamente o debate sobre segurança na moradia. Nos dias 23, 24 e 25 de agosto ocorrerá o Seminário de Segurança no Crusp, este que vai apurar a posição dos moradores sobre o que se defenderá para a segurança no conjunto residencial. O que nós da Juventude Comunista Internacionalista (JCI) defendemos sobre isso? Tratemos aqui.
Leia Mais »Venezuela: por uma posição de classe
Declaração conjunta emitida pela Lucha de Clases (seção venezuelana da ICR) e pela Junta Patriótica de Salvación, sobre a atual crise política na Venezuela. Nesta declaração, apresentamos uma posição de classe diante do autoritarismo governamental e do falso disfarce democrático que a direita pró-imperialista tenta ostentar.
Leia Mais »Abaixo a guerra
Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!
A Organização Comunista Internacionalista (OCI) lança a campanha “Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!”. Nosso objetivo é organizar e mobilizar jovens e trabalhadores contra as guerras capitalistas e seus horrores, responsabilizar a classe dominante e os governantes em cada país, o que significa exigir do governo brasileiro a ruptura das relações diplomáticas e comerciais com Israel, e avançarmos no combate contra a raiz destas guerras, o decadente sistema capitalista, abrindo caminho para a construção de um mundo comunista.
Leia Mais »Resolução do Comitê Central da OCI
As tarefas dos comunistas na atual situação política
A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.
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