O corajoso movimento dos estudantes de Bangladesh continua, apesar da repressão assassina do regime de Sheikh Hasina. Centenas foram mortos e milhares, presos. O toque de recolher continua, embora de forma mais branda, e ainda que as comunicações estejam sendo restauradas, os serviços de mensagens e as plataformas de mídia social permanecem bloqueados. O governo prendeu seis dos coordenadores do movimento e os forçou, sob coação, a emitir uma declaração à imprensa dizendo que todas as outras ações de protesto haviam sido canceladas.
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Os motivos pelos quais um militante da OCI renuncia ao seu posto na direção do Sindicato dos Metroviários de SP
Diante de graves posturas da direção majoritária do Sindicato dos Metroviários de São Paulo (Resistência/PSOL e PSTU), o diretor Felipe Carvalho, militante da OCI, renunciou ao seu posto na direção do sindicato e publicou para os trabalhadores da categoria a carta aberta abaixo. Ele segue ativo na luta da categoria impulsionando junto a outros trabalhadores metroviários o movimento "Sindicato nos Trilhos" além de editar o boletim "Composição Comunista" em colaboração com militantes da OCI que trabalham na CPTM (empresa ferroviária irmã do Metrô em SP).
Leia Mais »Pedro Moro pede demissão da CPTM e mais uma vez a farsa da privatização é exposta
No último dia 18 de julho, o então presidente da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), Pedro Moro, pediu demissão da empresa e se preparou para assumir uma posição na diretoria da TIC Trens, criada na esteira da concessão da linha 7 realizada em fevereiro deste ano.
Leia Mais »A luta pela redução da jornada de trabalho sem redução salarial
Em junho de 1865, no Conselho Geral da Associação Internacional dos Trabalhadores, Marx apresentou um informe intitulado “Salário, Preço e Lucro”. Nele, explicou que o Valor é objetivo: vem do Trabalho, e não dá subjetividade individual ou dos desejos do Mercado. Assim, o valor, no capitalismo, surge não da circulação das mercadorias, mas da sua produção.
Leia Mais »Abaixo o regime assassino de Hasina! Vitória para os estudantes de Bangladesh! – Declaração da ICR
A Internacional Comunista Revolucionária saúda a coragem inspiradora dos estudantes de Bangladesh. O seu movimento, que começou como um protesto contra o corrupto sistema de cotas, escalou para exigir a queda do regime assassino de Hasina. Nossos camaradas, em mais de 40 países ao redor do mundo, estão em total solidariedade com vocês. A justa causa dos estudantes de Bangladesh é a causa da classe trabalhadora e da juventude do mundo inteiro! O mundo deve saber o que realmente está acontecendo em Bangladesh.
Leia Mais »Nota urgente sobre a Venezuela – Como chegamos a este beco sem saída?
A situação na Venezuela se desenvolve muito rápido depois da jornada eleitoral de ontem (28). Esta manhã despontou com fortes panelaços contra a decisão de declarar Nicolás Maduro vencedor das eleições presidenciais. Os panelaços em Caracas ocorreram em bairros operários: em Petare, em Catia, no 23 de Janeiro. Depois, começaram a se estender aos bairros La Dorita, Guarataro, Antímano e nos barrios a leste de Caracas.
Leia Mais »Abaixo a guerra
Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!
A Organização Comunista Internacionalista (OCI) lança a campanha “Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!”. Nosso objetivo é organizar e mobilizar jovens e trabalhadores contra as guerras capitalistas e seus horrores, responsabilizar a classe dominante e os governantes em cada país, o que significa exigir do governo brasileiro a ruptura das relações diplomáticas e comerciais com Israel, e avançarmos no combate contra a raiz destas guerras, o decadente sistema capitalista, abrindo caminho para a construção de um mundo comunista.
Leia Mais »Resolução do Comitê Central da OCI
As tarefas dos comunistas na atual situação política
A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.
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